INSS

MP pede que TCU acompanhe devolução de recursos cobrados indevidamente no INSS

Pedido foi publicado na segunda-feira (28/4) pelo subprocurador-geral do Ministério Público

Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os presentes que foram recebidos -- que inclui as joias -- deveriam ser incluídos no patrimônio da União, e não comercializados como pertences pessoais. -  (crédito: flickr agência senado)
Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os presentes que foram recebidos -- que inclui as joias -- deveriam ser incluídos no patrimônio da União, e não comercializados como pertences pessoais. - (crédito: flickr agência senado)

O Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) solicitou ao Tribunal que acompanhe o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) na execução do plano de devolução dos valores indevidamente pagos pelos beneficiários. 

No pedido, o subprocurador-geral do MPTCU, Lucas Rocha Furtado, citou que a diretora de Orçamentos, Finanças e Logística do INSS, Débora Floriano, declarou que o Instituto estaria trabalhando em um plano para restituir os valores cobrados indevidamente. 

Porém, destacou Furtado, a forma como a devolução será realizada depende ainda da apuração do montante envolvido na fraude. Para o subprocurador-geral, “é imprescindível que o TCU autorize e acompanhe o INSS na execução do plano”, comentou na decisão.

O objetivo é garantir que os direitos das pessoas afetadas sejam assegurados e para que a devolução aconteça de forma justa e eficaz. O TCU poderá apurar, ainda, a responsabilidade dos envolvidos na fraude bilionária. Conforme o TCU, não há previsão para a análise do pedido.

 

postado em 29/04/2025 19:20 / atualizado em 30/04/2025 21:36
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