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Prefeitos defendem pacificação do país 434q
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Prefeitos defendem pacificação do país 434q

Em São Paulo, Ricardo Nunes afirma que Brasil precisa de diálogo e agradece a Bolsonaro e a Tarcísio pelo apoio na eleição. No Rio, Eduardo Paes prega união e diz que sua vitória foi de uma frente ampla que colocou o cidadão "acima de qualquer disputa ideológica" 4xy2o

A posse de prefeitos de capitais pelo país, nesta quarta-feira, abriu o caminho para as eleições gerais de 2026. No próximo ano, os brasileiros vão às urnas para escolher deputados estaduais, distritais e federais, governadores e o presidente da República. Vários dos chefes de Executivos dessas cidades já começam a adaptar os discursos para que sua projeção ultrae as esferas municipais e estaduais e atinja o nível nacional. Em São Paulo (SP), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tomou posse para o segundo mandato, na Câmara de Vereadores, e mandou recados.

"Podem contar comigo para tudo o que for diálogo, solução e resolução de imes. O Brasil precisa ser pacificado consigo mesmo. Onde reina o trabalho não reina a discórdia. Onde reina a colaboração, não reina a divisão. Onde reina o propósito, não reina o confronto", frisou no discurso. "São Paulo e o Brasil podem contar comigo como um agente da moderação e do diálogo leal e democrático. São Paulo e o Brasil precisam de resultados, porque o povo quer avanços, e não solavancos", acrescentou.

Nunes ressaltou, ao falar sobre a gestão de São Paulo, que a humildade deve guiar os os dos governantes e que nenhuma divergência pode ser maior do que o bem da cidade. "A ideologia nunca pode ser mais importante do que o dia a dia. E, da minha parte, buscarei sempre dialogar e abrir canais de colaboração com todos", afirmou.

Na cerimônia de posse estiveram presentes diversos parlamentares federais. Da tribuna, Nunes cumprimentou o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP); a presidente do Podemos, deputada Renata Abreu (SP); e as deputadas Erika Hilton (PSol-SP) e Bia Kicis (PL-DF). Ele também agradeceu o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à sua candidatura.

Nunes venceu o deputado federal Guilherme Boulos (PSol) — que teve apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — com quase 20 pontos de diferença no segundo turno. Também fez acenos ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a quem chamou de "grande amigo" e "grande governador".

No Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) também tomou posse e fez um discurso que endereçou questões não só da capital, mas também de todo o estado. Ao assumir o microfone, começou o discurso comemorando o quarto mandato à frente da cidade: "É tetra", disse, arrancando risadas dos presentes. Paes, que foi apoiado por Lula, afirmou que sua vitória foi fruto de uma frente ampla que colocou o cidadão "acima de qualquer disputa ideológica".

"Os cidadãos não querem mais pagar o preço da pequena disputa política. (...) Precisamos de união e da produção de consensos", pontuou. Ele também disse que herdou a prefeitura em "total desarranjo fiscal e istrativo", mas que sua gestão "arrumou a casa".

No âmbito municipal, anunciou a criação de um grupo de trabalho para instituir a Força Municipal de Segurança da Cidade do Rio de Janeiro. Segundo Paes, será uma força armada que atuará de forma complementar às polícias.

O prefeito fez, ainda, um pedido aos cariocas para que denunciem as irregularidades e tenham confiança nas instituições. "Não iremos decepcioná-los e muito menos deixar de assumir as nossas responsabilidades. É através do exemplo que levaremos as novas gerações a um futuro melhor para o Rio de Janeiro e para o Brasil", afirmou.

"Tudo isso não é nada mais que a nossa obrigação. Se me perguntarem o porquê, é porque não viemos para ser servidos, mas para servir. Para darmos as nossas vidas em resgate de muitos. Para que um dia todos os cariocas vivam com dignidade e possam encontrar a felicidade", concluiu.

Goiânia gj2g

Se alguns prefeitos empossados já miram 2026, há quem precise focar seus esforços no presente. Em Goiânia (GO), o empresário Sandro Mabel (União Brasil) assumiu a Prefeitura da cidade, mas sua permanência no cargo ainda é dúvida.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Goiás determinou, depois das eleições, a cassação da chapa de Mabel e sua inelegibilidade por oito anos. A Justiça Eleitoral entendeu que houve abuso de poder por parte do governador do estado, Ronaldo Caiado (União Brasil), que também foi declarado inelegível.

A posse dos eleitos nesta quarta-feira não foi realizada no plenário da Câmara de Vereadores do município. Com direito a show de luzes e música de fundo, deu-se no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, na Universidade Federal de Goiás.

No discurso, Mabel, que declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 313,4 milhões, disse que não esperava mais disputar eleições, mas atendeu a um chamado do governador Ronaldo Caiado. O empresário já concorreu à Prefeitura de Goiânia e perdeu. Também foi deputado estadual e federal.

"Nós vamos pegar uma cidade muito difícil, uma cidade que está cheia de problemas. E eu precisarei, logicamente, da compreensão e da ajuda de toda a população", destacou. "Nós adotaremos medidas duras inicialmente, muito duras, porém necessárias à contenção dos gastos, ao rearranjo da istração, a uma nova visão da istração."

Mabel também citou uma série de problemas da cidade e disse esperar que seus secretários trabalhem 12 horas por dia. "Eu acordo cedo e durmo tarde", sustentou o prefeito, que também cobrou a participação dos vereadores em mutirões de limpeza da cidade, que enfrenta uma crise na coleta de lixo. A partir deste ano, moradores da cidade pagarão de R$ 258 a R$ 1.600 a título de contribuição para o serviço de limpeza urbana. A Taxa de Limpeza Pública foi articulada por Mabel na Câmara de Vereadores antes mesmo de assumir o cargo. 

 

 

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