{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/politica/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/politica/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/politica/", "name": "Política", "description": "Governo Lula, Congresso, Judiciário: as notícias para ficar bem informado sobre os Três Poderes ", "url": "/politica/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/politica/2024/11/6997807-orcamento-votacao-em-13-de-dezembro.html", "name": "Orçamento: votação em 13 de dezembro", "headline": "Orçamento: votação em 13 de dezembro", "description": "", "alternateName": "congresso", "alternativeHeadline": "congresso", "datePublished": "2024-11-27T03:55:00Z", "articleBody": "<p class="texto">O <a href="/politica/2024/11/6996912-bolsonaro-planeja-candidatura-com-a-mesma-manobra-usada-por-lula.html">presidente Luiz Inácio Lula da Silva</a> sancionou, ontem, sem vetos, o projeto de lei complementar (PLP) 175/24 que altera as regras para o pagamento de emendas parlamentares. O texto foi aprovado no Senado, na semana ada, e foi resultado de um acordo entre o Executivo e o Legislativo para tentar ajustar o ree dos valores e aumentar a transparência. O texto foi publicado no <em>Diário Oficial da União (DOU)</em> e tenta desfazer uma queda de braço entre governo e Congresso — o Executivo reclama do avanço dos parlamentares sobre o orçamento e o Legislativo quer continuar a controlá-lo.</p> <p class="texto">Com a sanção da lei que define novas regras para as emendas parlamentares, a <a href="/cidades-df/2024/11/6983500-orcamento-do-df-preve-receita-de-rs-666-bilhoes-para-o-ano-que-vem.html">Comissão Mista de Orçamento (CMO)</a> divulgou o calendário para a discussão do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2025. A peça orçamentária do ano que vem foi enviada pelo governo em agosto, mas ficou parada no Congresso à espera de definição sobre o pagamento de emendas aos congressistas, que defendiam que era preciso acertar esse ponto antes de entrar na questão do orçamento.</p> <p class="texto">Com a definição da regra para as emendas, a comissão deve começar a discutir o PLDO e realizar a votação do relatório preliminar hoje. De acordo com o cronograma, as emendas ao projeto devem ser apresentadas a partir de amanhã e a votação do relatório final deve ser conduzida até 10 de dezembro — véspera do dia em que a CMO estima que encaminhará o parecer à mesa do Congresso.</p> <p class="texto">Já o PLOA — que serve cumprir as metas estabelecidas pela LDO, além de indicar para onde o governo destinará os recursos a serem aplicados em 2025 — começa a ser debatido a partir de amanhã, quando serão apresentadas as emendas à despesa e à receita, inclusive as renúncias fiscais. Em 5 de dezembro, está prevista a votação do relatório preliminar e das emendas ao texto. Depois desta data, haverá um prazo para a apresentação e votação dos relatórios setoriais e do relatório geral. A ida da última versão do projeto ao plenário do Congresso está prevista para 13 de dezembro.</p> <p class="texto">O relatório preliminar do PLDO define meta zero para o resultado primário do governo federal em 2025, com intervalo de tolerância de 0,25% de deficit ou superavit. De acordo com os cálculos que constam no texto, o governo poderia apresentar um prejuízo de até R$ 30,97 bilhões que, mesmo assim, estaria dentro do intervalo de tolerância da meta.</p> <h3>Texto tem de ar por Dino</h3> <p class="texto">Apesar de Lula ter sancionado o projeto, as mudanças precisam ser avaliadas pelo STF, que determinou a suspensão dos rees até que houvesse a criação de regras de transparência. A decisão do ministro Flávio Dino foi referendada pelos integrantes da Corte, em agosto. Foram mantidas apenas as emendas destinadas a obras em andamento e de financiamento de ações contra calamidades.</p> <p class="texto">Lula manteve todos os pontos do texto, apesar de a proposta inicial ter sido alterada, retirando itens considerados importantes pelo governo federal. O Executivo, por exemplo, pretendia autorizar o bloqueio orçamentário das emendas quando fosse necessário enxugar gastos, mas os parlamentares derrubaram a medida. Pela nova regra, apenas o contingenciamento — que é um bloqueio temporário dos recursos — é permitido.</p> <p class="texto">A lei aprovada, porém, peca na transparência. Segundo nota técnica da Consultoria do Senado, o texto sancionado atende apenas a três das 14 exigências feitas pelo STF para aumentar a transparência dos rees. Duas delas já eram atendidas pela regra anterior.</p> <p class="texto">Parlamentares retiraram trecho que determinava a identificação de quem indica emendas de comissão. Além disso, também não há mudanças sobre a alocação das "emendas pix" — dinheiro enviado diretamente ao caixa das prefeituras. As novas regras para emendas parlamentares determinam que os rees devem ser feitos, prioritariamente, para financiar políticas públicas.</p> <p class="texto">Com a sanção, a expectativa é que o pagamento das emendas seja liberado logo. Porém, isso depende de análise do texto por Dino, o que ainda não tem prazo para ocorrer.<div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/politica/2024/11/6997277-corpo-de-homem-bomba-que-atacou-o-stf-ainda-esta-no-iml.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/15/pzzb1665-41747040.jpg?20241116122730" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Corpo de homem-bomba que atacou o STF ainda está no IML</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/11/6997274-alexandre-de-moraes-retira-sigilo-de-inquerito-sobre-tentativa-de-golpe.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/10/16/54071848106_5e4cd81885_k-40756791.jpg?20241120172558" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Alexandre de Moraes retira sigilo de inquérito sobre tentativa de golpe</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/11/6997160-presidente-do-pt-rebate-denuncia-de-jojo-todynho-e-mentira-deslavada.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/26/jojo___gleisi-42166030.jpg?20241126121959" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Presidente do PT rebate denúncia de Jojo Todynho: "É mentira deslavada"</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/11/6997115-lira-se-reune-com-bancada-ruralista-em-meio-a-crise-entre-carrefour-e-mercosul.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/10/28/img20241015195101571-41081587.jpg?20241028225057" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Lira se reúne com bancada ruralista em meio à crise entre Carrefour e Mercosul</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p> <p class="texto"> <br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/26/1200x801/1_img20241125152943373-42180277.jpg?20241126212536?20241126212536", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/26/1000x1000/1_img20241125152943373-42180277.jpg?20241126212536?20241126212536", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/26/800x600/1_img20241125152943373-42180277.jpg?20241126212536?20241126212536" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Victor Correia", "url": "/autor?termo=victor-correia" } , { "@type": "Person", "name": "Raphael Pati", "url": "/autor?termo=raphael-pati" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 4x2l

Orçamento 431n3j votação em 13 de dezembro
congresso

Orçamento: votação em 13 de dezembro 1p816

Lula sanciona lei que estabelece regras para o pagamento de emendas parlamentares e, na sequência, Comissão Mista do Orçamento estabelece cronograma para discussão e aprovação da PLOA e da PLDO 66577

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, ontem, sem vetos, o projeto de lei complementar (PLP) 175/24 que altera as regras para o pagamento de emendas parlamentares. O texto foi aprovado no Senado, na semana ada, e foi resultado de um acordo entre o Executivo e o Legislativo para tentar ajustar o ree dos valores e aumentar a transparência. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) e tenta desfazer uma queda de braço entre governo e Congresso — o Executivo reclama do avanço dos parlamentares sobre o orçamento e o Legislativo quer continuar a controlá-lo.

Com a sanção da lei que define novas regras para as emendas parlamentares, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) divulgou o calendário para a discussão do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2025. A peça orçamentária do ano que vem foi enviada pelo governo em agosto, mas ficou parada no Congresso à espera de definição sobre o pagamento de emendas aos congressistas, que defendiam que era preciso acertar esse ponto antes de entrar na questão do orçamento.

Com a definição da regra para as emendas, a comissão deve começar a discutir o PLDO e realizar a votação do relatório preliminar hoje. De acordo com o cronograma, as emendas ao projeto devem ser apresentadas a partir de amanhã e a votação do relatório final deve ser conduzida até 10 de dezembro — véspera do dia em que a CMO estima que encaminhará o parecer à mesa do Congresso.

Já o PLOA — que serve cumprir as metas estabelecidas pela LDO, além de indicar para onde o governo destinará os recursos a serem aplicados em 2025 — começa a ser debatido a partir de amanhã, quando serão apresentadas as emendas à despesa e à receita, inclusive as renúncias fiscais. Em 5 de dezembro, está prevista a votação do relatório preliminar e das emendas ao texto. Depois desta data, haverá um prazo para a apresentação e votação dos relatórios setoriais e do relatório geral. A ida da última versão do projeto ao plenário do Congresso está prevista para 13 de dezembro.

O relatório preliminar do PLDO define meta zero para o resultado primário do governo federal em 2025, com intervalo de tolerância de 0,25% de deficit ou superavit. De acordo com os cálculos que constam no texto, o governo poderia apresentar um prejuízo de até R$ 30,97 bilhões que, mesmo assim, estaria dentro do intervalo de tolerância da meta.

Texto tem de ar por Dino 2g6x3l

Apesar de Lula ter sancionado o projeto, as mudanças precisam ser avaliadas pelo STF, que determinou a suspensão dos rees até que houvesse a criação de regras de transparência. A decisão do ministro Flávio Dino foi referendada pelos integrantes da Corte, em agosto. Foram mantidas apenas as emendas destinadas a obras em andamento e de financiamento de ações contra calamidades.

Lula manteve todos os pontos do texto, apesar de a proposta inicial ter sido alterada, retirando itens considerados importantes pelo governo federal. O Executivo, por exemplo, pretendia autorizar o bloqueio orçamentário das emendas quando fosse necessário enxugar gastos, mas os parlamentares derrubaram a medida. Pela nova regra, apenas o contingenciamento — que é um bloqueio temporário dos recursos — é permitido.

A lei aprovada, porém, peca na transparência. Segundo nota técnica da Consultoria do Senado, o texto sancionado atende apenas a três das 14 exigências feitas pelo STF para aumentar a transparência dos rees. Duas delas já eram atendidas pela regra anterior.

Parlamentares retiraram trecho que determinava a identificação de quem indica emendas de comissão. Além disso, também não há mudanças sobre a alocação das "emendas pix" — dinheiro enviado diretamente ao caixa das prefeituras. As novas regras para emendas parlamentares determinam que os rees devem ser feitos, prioritariamente, para financiar políticas públicas.

Com a sanção, a expectativa é que o pagamento das emendas seja liberado logo. Porém, isso depende de análise do texto por Dino, o que ainda não tem prazo para ocorrer.

 

Mais Lidas 2y6064