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Nunes Marques vota contra recursos que pedem 'revisão da vida toda' 1k6ap
Aposentadoria

Nunes Marques vota contra recursos que pedem 'revisão da vida toda' 273a61

Ministro do STF argumentou que decisão da própria Corte, em março deste ano, apenas restabelece "compreensão manifestada desde o ano 2000", após a reforma da previdência de FHC 666q59

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques votou, nesta sexta-feira (23/8), para manter a decisão da Corte que derrubou a chamada “revisão da vida toda” para os segurados pelo INSS que, na prática,a regra mais vantajosa para calcular o valor da aposentadoria.

A decisão foi registrada no plenário virtual Supremo, sistema em que os magistrados votam se precisar de discussão presencial. Os integrantes têm até 30 de agosto para analisar o tema.

Em março, o tribunal decidiu, por 7 votos a 4, derrubar a possibilidade do segurado optar por outro cálculo que seja mais favorável. A votação serviu apenas para confirmar uma regra estabelecida em 1999, na reforma da previdência implementada durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Diante disso, não é mais possível abrir exceções para os segurados antes daquele ano. Estes ficam na regra de transição definida durante a reforma, que prevê que o valor do benefício considere 80% dos maiores salários do trabalhador durante toda a vida, à exceção das remunerações anteriores a julho de 1994.

Para quem entrou na Previdência depois de 99, a regra se manteve. O segurado integra o regime que leva em conta o fator previdenciário, no qual o valor é obtido por meio de uma média simples dos salários de contribuição de todo o tempo em que contribuiu, sem especificação de limites de tempo.

Dois recursos

Mesmo com a decisão do STF, o Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) entraram com recursos na Corte para reverter o entendimento dos ministros e manter a possibilidade da revisão. As entidades sustentam que é possível conciliar a constitucionalidade da lei com a possibilidade da opção por outra regra, como a revisão da vida toda.

Apesar disso, o ministro Nunes Marques voltou a defender a impossibilidade das exceções, da mesma forma como votou no último julgamento. Segundo ele, em 2022, durante o julgamento que permitiu a revisão da vida toda, ainda não tinham esgotado todas as possibilidades de recursos.

O magistrado destacou que a decisão votada do plenário neste ano somente restabelece a “compreensão manifestada desde o ano 2000” pelo próprio tribunal. Na avaliação dele, o novo entendimento “supera” a tese da revisão da vida toda.

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