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Moraes prorroga inquérito que apura caso das joias por mais 90 dias 14b3r
INVESTIGAÇÃO

Moraes prorroga inquérito que apura caso das joias por mais 90 dias 1941a

Decisão ocorre após Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, firmar acordo de delação com a Polícia Federal 2h281i

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou, por mais 90 dias, o inquérito das milícias digitais, que também investiga negociações envolvendo joias sauditas recebidas pelo governo brasileiro durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Polícia Federal foi informada da autorização para um período maior para concluir a investigação.

A decisão ocorre após o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid, tenente-coronel do Exército, firmar um acordo de delação premiada com autoridades policiais — que já foi homologado por Moraes, relator do inquérito.

Mauro Cid está preso desde 3 de maio, ou seja, há mais de quatro meses. Com o acordo, a expectativa é de que ele tenha benefícios no processo em que deve responder. Cid forneceu informações suficientes e indicou provas, que, na avaliação dos investigadores, sustentam as declarações que foram feitas durante duas semanas de depoimento.

A partir da delação, a PF deve lançar novas ações e pedir autorização para realizar diligências como busca e apreensão e eventualmente novas quebras de sigilo de suspeitos.

Os investigadores aram os últimos dias avaliando as oitivas do militar, os elementos apontados e novas linhas de investigação que poderiam ser abertas no caso envolvendo a venda de joias sauditas no exterior. Cid também ofereceu informações sobre a invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e fraude no cartão de vacinação de Bolsonaro e de familiares.

As investigações em curso no Brasil apontam que parte das pedras preciosas sauditas doadas ao governo brasileiro foram objetos de uma operação para tentar burlar o fisco. A tentativa seria de incorporar ao patrimônio pessoal de Bolsonaro e demais envolvidos.

Os objetos preciosos, reados pelo governo da Arábia Saudita, foram apreendidos no Aeroporto de Guarulhos. Além disso, a investigação envolve outros itens de elevado valor que deviam estar no acervo do Planalto. De acordo com a legislação, os presentes deveriam ser incorporados no acervo da União, pois entregues em agenda internacional são de propriedade da República e não de uso pessoal.

Um dos materiais, um relógio Rolex, de elevado padrão, foi vendido nos Estados Unidos, durante viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro. A PF identificou que o relógio foi comprado posteriormente, quando os acusados temeram que o TCU determinasse a devolução dos presentes, para que fossem guardados pela União.


 

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