{ "@context": "http://www.schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/politica/2023/02/5075384-em-carta-a-unesco-lula-prega-regulamentacao-internacional-contra-fake-news.html", "name": "Em carta à Unesco, Lula prega regulamentação internacional contra fake news", "headline": "Em carta à Unesco, Lula prega regulamentação internacional contra fake news", "alternateName": "Redes sociais", "alternativeHeadline": "Redes sociais", "datePublished": "2023-02-22-0311:41:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que as plataformas digitais, apesar dos benefícios, trazem riscos à democracia, à convivência civilizada e à saúde pública. 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Carta que encaminhei para a abertura da conferência 'Internet for trust', da <a href="https://twitter.com/UNESCO?ref_src=twsrc%5Etfw">@UNESCO</a>, lida hoje pela manhã em Paris. <a href="https://t.co/7wHMm0SjA0">pic.twitter.com/7wHMm0SjA0</a></p> — Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1628361773005897728?ref_src=twsrc%5Etfw">February 22, 2023</a></blockquote> <p class="texto"><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <h3>Direito coletivo</h3> <p class="texto">O presidente cita como exemplos a desinformação espalhada em meio à pandemia da covid-19 e <a href="/politica/2023/01/5069421-pgr-denuncia-mais-150-envolvidos-nos-atos-terroristas-de-8-de-janeiro.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">os ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília</a>. “Ao fim do dia, a democracia brasileira venceu e saiu ainda mais forte. 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Estou certo de que o Brasil poderá contribuir de forma significativa para a construção de um ambiente digital mais justo e equilibrado, baseado em estruturas de governança transparentes e democráticas.</em></p> <p class="texto"><em>Aproveito a oportunidade para apresentar os votos de minha mais alta estima e consideração.</em></p> <p class="texto"><em>LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA</em><br /><em>Presidente da República Federativa do Brasil</em></p> <h3>Notícias no seu celular</h3> <p class="texto">O formato de distribuição de notícias do <strong>Correio Braziliense</strong> pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato <em>Comunidades</em>, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. 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Em carta à Unesco 115n3h Lula prega regulamentação internacional contra fake news

Jornal Correio Braziliense 4y3m40

Redes sociais

Em carta à Unesco, Lula prega regulamentação internacional contra fake news l6b61

O órgão da ONU discute em conferência, que teve início nesta quarta (22/2), a necessidade de regulamentar as plataformas digitais em nível internacional 4i581f

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que as plataformas digitais, apesar dos benefícios, trazem riscos à democracia, à convivência civilizada e à saúde pública. Segundo ele, a comunidade internacional precisa trabalhar em conjunto para formular uma regulamentação das redes e ampliar o o dos países em desenvolvimento ao ambiente digital. Os pedidos foram feitos em carta do chefe do Executivo lida nesta quarta-feira (22/2) na abertura da conferência "Internet for Trust", realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Lula não participará do encontro.

No documento, o presidente também declara que, apesar de as plataformas digitais trazerem grandes vantangens para a economia global e para as sociedades, esses benefícios “estão distribuídos de maneira desproporcional entre as pessoas de diferentes níveis de renda, ampliando a desigualdade social”. “O ambiente digital acarretou a concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas e países. Trouxe, também, riscos à democracia. Riscos à convivência civilizada entre as pessoas. Riscos à saúde pública”, completou Lula.

A conferência ocorre em Paris, na França, na sede da Unesco, a partir de hoje. O evento discute diretrizes para que empresas, países e organizações atuem na regulamentação nas redes sociais e outras plataformas digitais.

Direito coletivo 3m4n2o

O presidente cita como exemplos a desinformação espalhada em meio à pandemia da covid-19 e os ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília. “Ao fim do dia, a democracia brasileira venceu e saiu ainda mais forte. Mas nunca deixaremos de nos indignar com as cenas de barbárie daquele domingo”, disse o petista.

Sobre a regulamentação das redes, tema que está sendo discutido pelo governo, como no pacote da democracia redigido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, Lula defendeu ser preciso assegurar a liberdade de expressão individual, mas também o direito coletivo da sociedade de receber informações confiáveis, em vez de mentiras e desinformação.

“Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas. A regulação deverá garantir o exercício de direitos individuais e coletivos. Deverá corrigir as distorções de um modelo de negócios que gera lucros explorando os dados pessoais dos usuários”, declara.

Confira a carta de Lula na íntegra: 5q4p5l

À Sua Excelência a Senhora
Audrey Azoulay
Diretora-Geral da UNESCO

Senhora Diretora-Geral,

Gostaria de agradecê-la pelo convite para participar da Conferência Global da UNESCO que será realizada em Paris entre os dias 22 e 23 de fevereiro de 2023.

As plataformas digitais, em suas diferentes modalidades, são parte fundamental de nosso dia-a-dia. Elas definem a maneira como nos comunicamos, como nos relacionamos e como consumimos produtos e serviços. O desenvolvimento da internet trouxe resultados extraordinários para a economia global e para nossas sociedades. As plataformas ajudam a promover e difundir o conhecimento. Facilitam o comércio. Aumentam a produtividade. Ampliam a oferta de serviços e a circulação de informações.

Esses benefícios, no entanto, estão distribuídos de maneira desproporcional entre as pessoas de diferentes níveis de renda, ampliando a desigualdade social. O ambiente digital acarretou a concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas e países. Trouxe, também, riscos à democracia. Riscos à convivência civilizada entre as pessoas. Riscos à saúde pública. A disseminação de desinformação durante a pandemia contribuiu para milhares de mortes. Os discursos de ódio fazem vítimas todos os dias. E os mais atingidos são os setores mais vulneráveis de nossas sociedades.

O mundo todo testemunhou o ataque de extremistas às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil no último 8 de janeiro. Ao fim do dia, a democracia brasileira venceu e saiu ainda mais forte. Mas nunca deixaremos de nos indignar com as cenas de barbárie daquele domingo.

O que ocorreu naquele dia foi o ápice de uma campanha, iniciada muito antes, que usava, como munição, a mentira e a desinformação. E tinha, como alvos, a democracia e a credibilidade das instituições brasileiras. Em grande medida, essa campanha foi gestada, organizada e difundida por meio das diversas plataformas digitais e aplicativos de mensagens. Repetiu o mesmo método que já tinha gerado atos de violência em outros lugares do mundo. Isso tem que parar.

A comunidade internacional precisa, desde já, trabalhar para dar respostas efetivas a essa questão desafiadora de nosso tempo. Precisamos de equilíbrio. De um lado, é necessário garantir o exercício da liberdade de expressão individual, que é um direito humano fundamental. De outro lado, precisamos assegurar um direito coletivo: o direito de a sociedade receber informações confiáveis, e não a mentira e a desinformação.

Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas. A regulação deverá garantir o exercício de direitos individuais e coletivos. Deverá corrigir as distorções de um modelo de negócios que gera lucros explorando os dados pessoais dos usuários. Para ser eficiente, a regulação das plataformas deve ser elaborada com transparência e muita participação social. E no plano internacional deve ser coordenada multilateralmente. O processo lançado na UNESCO, tenho certeza, servirá para construção de um diálogo plural e transparente. Um processo que envolva governos, especialistas e sociedade civil.

Ao mesmo tempo, devemos trabalhar para reduzir o fosso digital e promover a autonomia dos países em desenvolvimento nessa área. Precisamos garantir o o à internet para todos, fomentar a educação e as habilidades necessárias para uma inserção ativa e consciente de nossos cidadãos no mundo digital. Países em desenvolvimento devem ser capazes de atuar de forma soberana na moderna economia de dados, como agentes e não apenas como exportadores de dados ou consumidores ivos dos conteúdos.

Esta conferência na UNESCO é o início de nosso debate, e não seu ponto final. Estou certo de que o Brasil poderá contribuir de forma significativa para a construção de um ambiente digital mais justo e equilibrado, baseado em estruturas de governança transparentes e democráticas.

Aproveito a oportunidade para apresentar os votos de minha mais alta estima e consideração.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República Federativa do Brasil

Notícias no seu celular 4q3v5i

O formato de distribuição de notícias do Correio Braziliense pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Correio, clique no link abaixo e entre na comunidade:

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida.

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