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O batismo de fogo terminou com triunfo do Menino do Rio por 3 sets a 0 contra o russo Andrey Rublev — número 9 mundo.</p> <p class="texto">Uma declaração de João Fonseca chamou a minha atenção. “O mental está muito bom, o físico está muito bom. Talento não é nada sem trabalho duro”. Madruguei novamente para torcer pelo guri. O “João sem medo” não se intimidou no duelo de quase quatro horas contra o italiano Lorenzo Sonego. Vendeu caro a derrota por 3 sets a 2. Gostei da personalidade na autocrítica em um tempo no qual adolescentes, jovens e adultos acusam o golpe ao serem minimamente contrariados.</p> <p class="texto">“Faltou um pouquinho de experiência no final, teve mais expectativa da minha parte, o nervosismo bateu, a primeira vez jogando cinco sets. Mentalmente e fisicamente difícil”, itiu.</p> <p class="texto">João Fonseca falou sobre a mente, uma pauta cada vez mais necessária no esporte de alto rendimento. 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Os novos candidatos a ídolo b6nk
Esporte

Os novos candidatos a ídolo 655u3a

João Fonseca, Rayssa Leal, Gabriel Bortoleto, Estêvão e Endrick são as joias do esporte brasileiro e pedem agem desde que Rebeca Andrade abriu caminho, com duas medalhas olímpicas de ouro, aos 25 anos g265p

O Brasil tem uma safra de candidatos a ídolos. O carioca João Fonseca no tênis; a maranhense Rayssa Leal no skate; os paulistas Gabriel Bortoleto no automobilismo, e Estêvão no futebol; e o brasiliense Endrick na Seleção e no Real Madrid emocionam. As joias sub-20 pedem agem desde que a maior atleta olímpica do país, a ginasta Rebeca Andrade, abriu caminho ao ostentar seis medalhas, duas de ouro, aos 25 anos.

João Fonseca tem 18. Idade suficiente para despertar-me às 6h30 para torcer por ele no Australian Open. Era a primeira exibição em um Grand Slam, como são chamados os quatro principais torneios de tênis. Roland Garros, Wimbledon e US Open fecham a lista. Inédito jogo de cinco sets na carreira diante de um adversário ranqueado entre os 10 melhores na Associação de Tenistas Profissionais (ATP). O batismo de fogo terminou com triunfo do Menino do Rio por 3 sets a 0 contra o russo Andrey Rublev — número 9 mundo.

Uma declaração de João Fonseca chamou a minha atenção. “O mental está muito bom, o físico está muito bom. Talento não é nada sem trabalho duro”. Madruguei novamente para torcer pelo guri. O “João sem medo” não se intimidou no duelo de quase quatro horas contra o italiano Lorenzo Sonego. Vendeu caro a derrota por 3 sets a 2. Gostei da personalidade na autocrítica em um tempo no qual adolescentes, jovens e adultos acusam o golpe ao serem minimamente contrariados.

“Faltou um pouquinho de experiência no final, teve mais expectativa da minha parte, o nervosismo bateu, a primeira vez jogando cinco sets. Mentalmente e fisicamente difícil”, itiu.

João Fonseca falou sobre a mente, uma pauta cada vez mais necessária no esporte de alto rendimento. A ênfase na psicologia é um dos diferenciais da nova geração de atletas brasileiros candidatos a referência. Rayssa Leal desfila no skate em um mundo à parte, o Planeta Fadinha. A concentração aliada aos resultados são incríveis: duas medalhas olímpicas e títulos mundiais em série aos 17 anos. O piloto Gabriel Bortoleto conquistou a Fórmula 3 aos 19 anos, a Fórmula 2 aos 20, e estreará neste ano na Fórmula 1 no carro número 5 da Sauber.

A caminho do Chelsea, Estêvão exala talento e maturidade aos 17 anos. É o mais jovem vencedor da Bola de Ouro no tradicional prêmio Bola de Prata no Brasileirão de 2024. Endrick, 18, amarga a reserva no Real Madrid competindo com Vinicius Junior, Rodrygo, Mbappé e Bellingham, porém atestou capacidade em campo ao decidir jogos contra Inglaterra e Espanha, e entrega autocontrole fora dele ao ar o duro processo de adaptação ao futebol europeu. Endrick brilhou com dois golaços na vitória por 5 x 2 contra o Celta de Vigo pela Copa do Rei da Espanha.

João Fonseca, Rayssa Leal, Gabriel Bortoleto, Estêvão e Endrick indicam que o esporte brasileiro, tão carente de referências, são candidatos a preencher lacunas, mas tenham paciência com eles!

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