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Como partido de Mandela conseguiu se manter no poder apesar do pior resultado eleitoral da história 102p1u
ÁFRICA DO SUL

Como partido de Mandela conseguiu se manter no poder apesar do pior resultado eleitoral da história 5p6v19

O partido Congresso Nacional Africano precisou firmar coalizão com a Aliança Democrática, sigla que nos últimos anos foi sua rival. 86gl

O parlamento da África do Sul reelegeu Cyril Ramaphosa como presidente do país, após um acordo de coligação histórico entre o partido Congresso Nacional Africano (CBA) e siglas da oposição.

A coalizão une o CNA, a Aliança Democrática (AD), de centro-direita, e partidos menores.

No seu discurso de vitória, Ramaphosa saudou a nova coligação e disse que os eleitores esperam que os líderes "atuem e trabalhem em conjunto para o bem de todos no nosso país".

O parlamento ficou reunido até tarde da noite para confirmar quem assumiria a presidência.

Os sul-africanos não votam diretamente para presidente. Em vez disso, elegem os membros do parlamento, que por sua vez escolhem o presidente.

Havia forte especulação sobre com quem o CNA se associaria, depois de perder a maioria parlamentar pela primeira vez em 30 anos, nas eleições do mês ado.

A sigla teve 40% dos votos, enquanto a AD ficou em segundo lugar, com 22%.

Uma aliança entre os dois partidos não tem precedentes, uma vez que são rivais há décadas.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, classificou o acordo de coligação como um "o notável".

A próxima etapa é Ramaphosa nomear cargos no gabinete, que incluirão membros da AD.

A coalizão não envolve dois partidos dissidentes do CNA, e estes provavelmente se beneficiarão se o governo não conseguir proporcionar as melhorias econômicas exigidas pelos eleitores.

Mas as pesquisas de opinião sugerem que muitos sul-africanos querem que esta coligação sem precedentes tenha sucesso.

O CNA sempre teve mais de 50% dos votos desde as primeiras eleições democráticas do país em 1994, quando Nelson Mandela tornou-se presidente.

No entanto, o apoio ao partido tem diminuído significativamente devido à indignação com os elevados níveis de corrupção, desemprego e criminalidade.

Dirigindo-se ao parlamento da África do Sul após a sua confirmação no cargo, Ramaphosa recordou a primeira vitória presidencial do seu partido há 30 anos.

"Já estivemos aqui antes. Estivemos aqui em 1994, quando procuramos unir o nosso país e fazer a reconciliação — e estamos aqui agora", disse o presidente reeleito, que substituiu Jacob Zuma como presidente e líder do CNA após uma dura disputa pelo poder em 2018.

Reuters
Aliados de Cyril Ramaphosa comemoraram reeleição, mas partido dele teve perdas significativas desde a eleição do mês ado

Sob Nelson Mandela, o CNA liderou a campanha contra o sistema racista do apartheid e venceu as primeiras eleições democráticas do país.

Os críticos da AD acusam a sigla de tentar proteger os privilégios econômicos que a minoria branca do país construiu durante o apartheid — uma acusação que o partido nega.

Dirigindo-se aos parlamentares na noite de sexta-feira (14) na Cidade do Cabo, John Steenhuisen, o líder da AD, disse: “Hoje é um dia histórico para o nosso país e penso que é o início de um novo capítulo”.

Entre os líderes partidários que falaram depois de o acordo ter sido alcançado na sexta-feira estava Julius Malema, chefe dos Combatentes pela Liberdade Econômica — o partido que fundou depois de deixar o CNA em 2013.

Malema disse que, embora o seu partido aceitasse "os resultados e a voz do povo da África do Sul", a coalizão merecia críticas.

"Não concordamos com este casamento por conveniência para consolidar o poder do monopólio branco sobre a economia e os meios da produção na África do Sul", afirmou.

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