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Morto em 16 de fevereiro, em circunstâncias não esclarecidas, aos 47 anos, em uma prisão do Ártico onde cumpria uma pena de 19 anos, Alexei Navalny era o principal opositor de Vladimir Putin. Após sua morte, milhares de pessoas prestaram homenagens, mesmo sob o risco de punição do governo russo. A morte do detrator, que em 2020 sobreviveu a um envenenamento e estava preso desde 2021, agrava a situação da oposição russa, reduzida pela repressão intensificada após o início da ofensiva na Ucrânia, em fevereiro de 2022. No início desse mês, Yulia Navalnaya, viúva do detrator, convocou os russos a protestar contra Vladimir Putin em 17 de março, hoje, último dia das eleições. "Podem votar em qualquer candidato, exceto Putin. Você pode estragar sua cédula. Você pode escrever 'Navalny' em letras grandes", disse a viúva, atualmente no exílio.

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