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Segundo o Coronav&iacute;rus Covid-19 da Secretaria de Estado de Sa&uacute;de (SES), foram registrados, em 24 horas, 2.079 casos da doen&ccedil;a e cinco &oacute;bitos, com aumento em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; semana anterior.</p> <p class="texto">A Universidade Federal Fluminense (UFF), por exemplo, publicou o Informe T&eacute;cnico 16/2022 com orienta&ccedil;&otilde;es &agrave; comunidade acad&ecirc;mica, entre as quais o uso de m&aacute;scaras em ambientes fechados, atualiza&ccedil;&atilde;o do esquema vacinal, incluindo as doses de refor&ccedil;o, afastamento das atividades laborais e acad&ecirc;micas em caso de sintomas gripais e indica&ccedil;&atilde;o de avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica e continuidade das medidas de preven&ccedil;&atilde;o de infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias, como higieniza&ccedil;&atilde;o de m&atilde;os, manuten&ccedil;&atilde;o de ambientes arejados e boa alimenta&ccedil;&atilde;o. 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Al&eacute;m disso, precisa programar testagem preferencialmente entre o segundo e o quinto dia. Se o resultado for positivo, deve afastar-se por pelo menos sete dias, a contar da data do in&iacute;cio dos sintomas. Se for negativo, deve-se aguardar o diagn&oacute;stico laboratorial (RT-PCR). O resultado da testagem dever&aacute; ser informado &agrave; coordena&ccedil;&atilde;o ou chefia imediata.</p> <p class="texto">Nos casos assintom&aacute;ticos em que o resultado der negativo, a pessoa pode retornar logo &agrave;s atividades. Para os que tiveram contato com algu&eacute;m com covid-19, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; manter as atividades com precau&ccedil;&otilde;es.&nbsp;&ldquo;A Reitoria da UFRJ reitera a import&acirc;ncia das doses de refor&ccedil;o da vacina&ccedil;&atilde;o contra a covid-19 e da manuten&ccedil;&atilde;o das medidas n&atilde;o farmacol&oacute;gicas preventivas: distanciamento interpessoal, uso de m&aacute;scara e higieniza&ccedil;&atilde;o frequente das m&atilde;os&rdquo;, frisa a nota t&eacute;cnica.</p> <h3>UniRio<br /></h3> <p class="texto">A Comiss&atilde;o Permanente de Vigil&acirc;ncia de Agravos &agrave; Sa&uacute;de Humana da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) alertou para a necessidade de conclus&atilde;o do esquema de imuniza&ccedil;&atilde;o com as doses refor&ccedil;o.</p> <p class="texto">As recomenda&ccedil;&otilde;es incluem, ainda, o uso de m&aacute;scaras em ambientes fechados, lavagem das m&atilde;os sempre que poss&iacute;vel e uso de &aacute;lcool a 70%. Na presen&ccedil;a de sintomas gripais, al&eacute;m de usar m&aacute;scaras faciais, a pessoa deve se afastar at&eacute; que seja descartada qualquer contamina&ccedil;&atilde;o.</p> <h3>Fiocruz</h3> <p class="texto">O Boletim Infogripe da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (10), mostra aumento de casos de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) provocados por covid-19 entre a popula&ccedil;&atilde;o adulta dos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de S&atilde;o Paulo.</p> <p class="texto">De acordo com o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, a atualiza&ccedil;&atilde;o do boletim alerta o pa&iacute;s para a dissemina&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a, ap&oacute;s a constata&ccedil;&atilde;o de aumento no Amazonas na semana ada. &ldquo;Na atualiza&ccedil;&atilde;o, a gente observa n&atilde;o apenas a manuten&ccedil;&atilde;o dessa tend&ecirc;ncia no estado do Amazonas, mas tamb&eacute;m em outros tr&ecirc;s estados. &Eacute; importante lembrar que os dados de resultados laboratoriais s&atilde;o parciais, s&atilde;o informa&ccedil;&otilde;es ainda incompletas em rela&ccedil;&atilde;o ao cen&aacute;rio recente e, ainda assim, foi poss&iacute;vel observar aumento nos casos comprovados", afirma.</p> <p class="texto">Gomes explica que, nas pr&oacute;ximas semanas, a atualiza&ccedil;&atilde;o dos dados dar&aacute; um panorama mais concreto sobre a mudan&ccedil;a do cen&aacute;rio da pandemia. &ldquo;Como os dados laboratoriais demoram mais a entrar no sistema, &eacute; esperado que os n&uacute;meros de casos das semanas recentes sejam maiores do que o observado nesse boletim, podendo inclusive aumentar o n&uacute;mero de estados em tal situa&ccedil;&atilde;o.&rdquo;</p> <p class="texto">Segundo ele, ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel relacionar o aumento dos casos com a identifica&ccedil;&atilde;o de novas sub-linhagens do coronav&iacute;rus, identificadas recentemente no Amazonas e no Rio de Janeiro. O pesquisador explica, tamb&eacute;m, que a covid-19 tem demonstrado tend&ecirc;ncia a ter picos anuais de sazonalidade no Brasil, ao contr&aacute;rio de outras doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, como a influenza ou gripe, que aparecem com mais frequ&ecirc;ncia no pa&iacute;s apenas nos meses de inverno.</p> <h3>Pico</h3> <p class="texto">&ldquo;Diferente do influenza e de outros v&iacute;rus respirat&oacute;rios com tipicamente um pico por ano, a covid-19 pode estar se encaminhando para uma realidade na qual a gente tenha que conviver com dois momentos do aumento de sua circula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, alerta.</p> <p class="texto">O Brasil registrou aumento de casos de covid-19 entre maio e junho de 2022, depois da forte onda verificada em janeiro e fevereiro. 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Eu, Estudante 361s45

Covid-19

Universidades do Rio de Janeiro recomendam volta do uso de máscaras 5m5o3u

Coronavírus Covid-19 da Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostra que foram registrados, em 24 horas, 2.079 casos da doença e cinco óbitos 434z6h

Universidades do Rio de Janeiro estão recomendando a volta do uso de máscaras em suas dependências para reforçar a proteção contra a nova subvariante do coronavírus. Segundo o Coronavírus Covid-19 da Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram registrados, em 24 horas, 2.079 casos da doença e cinco óbitos, com aumento em relação à semana anterior.

A Universidade Federal Fluminense (UFF), por exemplo, publicou o Informe Técnico 16/2022 com orientações à comunidade acadêmica, entre as quais o uso de máscaras em ambientes fechados, atualização do esquema vacinal, incluindo as doses de reforço, afastamento das atividades laborais e acadêmicas em caso de sintomas gripais e indicação de avaliação médica e continuidade das medidas de prevenção de infecções respiratórias, como higienização de mãos, manutenção de ambientes arejados e boa alimentação. Na UFF, o uso de máscaras faciais em ambientes abertos não é obrigatório, conforme decisões municipais locais.

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Em nota técnica, o Centro de Triagem Diagnóstica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) alerta para o aumento do número de casos de covid-19. Para emitir o parecer, o centro considerou os resultados de testagem para a doença, que demonstram o aumento da positividade de 2,6% em setembro para 18,3% em outubro. Por isso, é recomendado o uso de máscaras em ambientes fechados ou em aglomerações, mas não se propõe a interrupção ou suspensão automática das atividades presenciais.

Nos casos sintomáticos, a pessoa deve afastar-se imediatamente e comunicar à coordenação do curso ou à chefia imediata a razão do afastamento. Além disso, precisa programar testagem preferencialmente entre o segundo e o quinto dia. Se o resultado for positivo, deve afastar-se por pelo menos sete dias, a contar da data do início dos sintomas. Se for negativo, deve-se aguardar o diagnóstico laboratorial (RT-PCR). O resultado da testagem deverá ser informado à coordenação ou chefia imediata.

Nos casos assintomáticos em que o resultado der negativo, a pessoa pode retornar logo às atividades. Para os que tiveram contato com alguém com covid-19, a orientação é manter as atividades com precauções. “A Reitoria da UFRJ reitera a importância das doses de reforço da vacinação contra a covid-19 e da manutenção das medidas não farmacológicas preventivas: distanciamento interpessoal, uso de máscara e higienização frequente das mãos”, frisa a nota técnica.

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A Comissão Permanente de Vigilância de Agravos à Saúde Humana da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) alertou para a necessidade de conclusão do esquema de imunização com as doses reforço.

As recomendações incluem, ainda, o uso de máscaras em ambientes fechados, lavagem das mãos sempre que possível e uso de álcool a 70%. Na presença de sintomas gripais, além de usar máscaras faciais, a pessoa deve se afastar até que seja descartada qualquer contaminação.

Fiocruz 63241k

O Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (10), mostra aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocados por covid-19 entre a população adulta dos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de São Paulo.

De acordo com o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, a atualização do boletim alerta o país para a disseminação da doença, após a constatação de aumento no Amazonas na semana ada. “Na atualização, a gente observa não apenas a manutenção dessa tendência no estado do Amazonas, mas também em outros três estados. É importante lembrar que os dados de resultados laboratoriais são parciais, são informações ainda incompletas em relação ao cenário recente e, ainda assim, foi possível observar aumento nos casos comprovados", afirma.

Gomes explica que, nas próximas semanas, a atualização dos dados dará um panorama mais concreto sobre a mudança do cenário da pandemia. “Como os dados laboratoriais demoram mais a entrar no sistema, é esperado que os números de casos das semanas recentes sejam maiores do que o observado nesse boletim, podendo inclusive aumentar o número de estados em tal situação.”

Segundo ele, ainda não é possível relacionar o aumento dos casos com a identificação de novas sub-linhagens do coronavírus, identificadas recentemente no Amazonas e no Rio de Janeiro. O pesquisador explica, também, que a covid-19 tem demonstrado tendência a ter picos anuais de sazonalidade no Brasil, ao contrário de outras doenças respiratórias, como a influenza ou gripe, que aparecem com mais frequência no país apenas nos meses de inverno.

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“Diferente do influenza e de outros vírus respiratórios com tipicamente um pico por ano, a covid-19 pode estar se encaminhando para uma realidade na qual a gente tenha que conviver com dois momentos do aumento de sua circulação”, alerta.

O Brasil registrou aumento de casos de covid-19 entre maio e junho de 2022, depois da forte onda verificada em janeiro e fevereiro. Neste momento, a Fiocruz indica aumento de internações por doenças respiratórias de pessoas a partir de 18 e no Rio Grande do Sul, na faixa a partir de 60 anos.

Segundo o Infogripe, nas últimas quatro semanas, a prevalência de casos com teste laboratorial positivo para vírus respiratórios foi de 14,8% para influenza A; 0,5% para influenza B; 26,1% para vírus sincicial respiratório (VSR); e 36,9% para Sars-CoV-2 (Covid-19).

“Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de 10,4% para influenza A; 0,0% para influenza B; 0,0% para VSR; e 74,6% Sars-CoV-2 (Covid-19)”, informa a Fiocruz.