Uma das novidades da fase de grupos da Libertadores, o Bahia terá uma caminhada difícil no torneio. Nesta segunda-feira (17), o Tricolor conheceu seus adversários na competição, que serão Nacional-URU, Atlético Nacional-COL e Internacional.
Considerado como grupo da morte para muitos, a chave também é vista como complicada por Cadu Santoro, diretor executivo do clube. O dirigente destacou a tradição dos adversários e enfatizou a preparação do Esquadrão para os confrontos.
“Bastante complicado, contra três rivais que já ganharam a Libertadores, tradição, mas não tem o que escolher. A gente tem que se preparar, tentar competir no mais alto nível possível”, afirmou.
Vindo da fase preliminar, o Bahia já sabia da possibilidade de enfrentar um brasileiro em sua chave. Santoro pontuou que o Tricolor avalia sua participação fase por fase e também com a preparação de um calendário internacional no clube.
“A probabilidade era alta de pegar um brasileiro. Imaginávamos que estava entre Inter ou Palmeiras, estava complicado, e vamos nos preparar para competir. Estamos avaliando fase a fase. Estamos preparando um calendário internacional, pois, depois da fase de grupos, vamos trabalhar para ver onde podemos chegar”, ressaltou.
Importância de Rogério Ceni 69324d
Para seguir firme no torneio, o Bahia conta com o trunfo de Rogério Ceni no comando. Bicampeão da Libertadores como jogador, o treinador é uma peça fundamental do planejamento do clube. Santoro recordou da preparação para o jogo contra o The Strongest, em La Paz, quando os goleiros viajaram antes à Bolívia para se adaptar à altitude.
“O Rogério é uma pessoa que conhece a competição e foi muito importante neste processo, principalmente de preparação para La Paz, que a gente teve na segunda fase. Obviamente o Everton também, outros atletas, mas isso é fundamental na hora que a gente tem as conversas de planejamento”, destacou.
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