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Taxa média de desemprego em 2024 fica no menor patamar da história 726d43 diz IBGE
Pnad

Taxa média de desemprego em 2024 fica no menor patamar da história,diz IBGE 6t2i12

Na média anual, a taxa foi de 6,6%, o que representa uma retração de 1,2% em relação ao ano anterior, quando ficou em 7,8%. Já no último trimestre do ano, a média foi ainda menor, ficando em 6,2% 3v3v4f

A taxa média de desemprego no país nunca esteve tão baixa, pelo menos desde o início da série histórica, de acordo com dados publicados nesta sexta-feira (31/1), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) mostram que, em 2024, o índice ficou em 6,6% na média acumulada dos últimos 12 meses, o que representa uma retração de 1,2% em relação ao ano anterior, quando ficou em 7,8%.

De 2023 para 2024, houve redução de 1,1 milhão de pessoas no contingente de população desocupada média. Nesse período, o número caiu de 8,5 milhões de pessoas para 7,4 milhões. Já a população ocupada média no ano ado foi a maior de toda a série histórica, com 103,3 milhões de pessoas, no total, o que indica um avanço de 2,6% na comparação com 2023, quando foram contabilizados 100,7 milhões, e 15,2% acima de 2012, que era de 89,7 milhões.

Somente no trimestre encerrado em dezembro do último do ano, a taxa média de desemprego foi de 6,2%, pouco abaixo da estatística divulgada para julho e setembro, que ficou em 6,4%. Historicamente, o período de fim de ano possui uma taxa menor de desemprego, com o aumento da contratação de empregos temporários, sobretudo no comércio e serviços.

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Diferentemente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que é divulgado pelo Ministério do Trabalho, a Pnad inclui os trabalhadores informais, ou seja, que não possuem carteira assinada.

O último recorde de menor taxa média de desemprego no país havia sido registrada em 2014, quando ficou em 7%. Por outro lado, a maior média foi obtida em 2021, quando chegou a 14%, ainda no contexto de crise sanitária provocada pela pandemia da covid-19.

Na análise da coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, os resultados de 2024 indicam a manutenção de uma trajetória positiva de crescimento no contingente de trabalhadores desde que atingiu o pico, em 2021, com a pandemia.

Desde então, a taxa média anual só registrou queda em relação ao ano anterior. “Em 2023 e 2024, os ganhos ainda expressivos, mesmo após a recuperação de ocupação após a pandemia, foram fundamentais para o alcance desses recordes”, destaca Beringuy.

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