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O levantamento mostra que o mercado de trabalho formal da construção está em alta. De janeiro a maio, o setor gerou 159,2 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada.</p> <p class="texto">Com isso, o setor da construção atingiu, no quinto mês de 2024, a marca de 2,9 milhões de pessoas empregadas em todo o país, uma alta de 6,12% em relação a maio do ano ado. Trata-se ainda do maior patamar desde novembro de 2014.</p> <p class="texto">Economista da CBIC, Ieda Vasconcelos explicou que a geração de vagas de janeiro a maio é o maior número dos últimos 12 anos. 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Mercado de trabalho formal da construção está em alta 73626u aponta CBIC
Emprego

Mercado de trabalho formal da construção está em alta, aponta CBIC 4sgv

Segundo dados do Caged, de janeiro a maio, setor gerou 159,2 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada 681y2q

O Cadastro Geral de Empregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgou nesta segunda-feira (29/7) dados que foram compilados e divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O levantamento mostra que o mercado de trabalho formal da construção está em alta. De janeiro a maio, o setor gerou 159,2 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada.

Com isso, o setor da construção atingiu, no quinto mês de 2024, a marca de 2,9 milhões de pessoas empregadas em todo o país, uma alta de 6,12% em relação a maio do ano ado. Trata-se ainda do maior patamar desde novembro de 2014.

Economista da CBIC, Ieda Vasconcelos explicou que a geração de vagas de janeiro a maio é o maior número dos últimos 12 anos. "Se continuar com esse desempenho positivo no ano, poderemos atingir a marca de 3 milhões de pessoas empregadas no setor em breve", afirmou durante coletiva de imprensa.

Os dados mostram ainda que a construção de edifícios foi responsável por 42,5% do total de vagas geradas no período, o que foi atribuído à evolução do Minha Casa Minha Vida (MCMV), após os benefícios implantados no programa desde o ano ado. Já os serviços especializados responderam por 32,9% das vagas, enquanto o segmento de obras de infraestrutura contribuiu com 24,6%.

O salário médio de issão na construção, por sua vez, foi de R$ 2.290 por mês, patamar acima da média nacional, que é de R$ 2.132. "É um setor que emprega rápido, com salário interessante e com duração de médio a longo prazo em virtude do andamento das obras", destacou o presidente da CBIC, Renato Correa.

Questionada sobre qual será o peso da reconstrução do Rio Grande do Sul, no crescimento da construção, Ieda Vasconcelos apontou que ainda não há números definitivos.

“Nós temos certeza do efeito positivo que a reconstrução do RS vai gerar no setor da construção. Mas nós não temos ainda nenhum número definitivo, que fale quantos milhões ou bilhões, e se será neste ano ou em qual período”, frisou.

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