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Foi sócio e executivo de empresas de comunicação por 2 décadas. Na vertical de entretenimento implementou a festa mais popular do Jazz em 10 cidades brasileiras – o Jazz Festival Brasil, mudando a história do gênero no país e construindo turnês de grandes expoentes da música mundial como BBKing, Natalie Cole, Ray Gelato, Duke Ellington Orchestra. No campo da responsabilidade social, foi idealizador da Turma do Cabralzinho mascotes alusivos ao descobrimento do Brasil - uma positiva união entre entretenimento e educação chancelada pelo Governo Federal de construir pontes, extra classe e extra muros, apoiando sobremaneira o crescimento e amadurecimento das crianças no Brasil. Foi também fellow do Espaço Criança Esperança(UNICEF/IBHF) Na última década dedica-se à vertical de tecnologia investindo capital anjo em projetos nacionais e internacionais e, desenvolvendo/mentoriando Startups em conselhos empresariais. Atuou ainda como Vice Presidente Executivo da SUCESU - entidade representativa do setor de Tecnologia da Informação. Desenvolveu em parceria com a gigante do setor, IBM, metodologia para o formato original do reality Startup Show - a maior competição de Startups do Brasil, com o uso de inteligência artificial em nuvem da Watson e expressivo apoio do ecossistema de empreendedorismo digital. Como CEO da One Big Media Soltz estruturou a S.A como uma das mais relevantes MediaTechs do país em um modelo de aquisição de ativos digitais dentro do contexto da Creator Economy e construiu a GoFast - o maior ecossistema de automobilismo do país que abriga no seu casting os principais nomes e canais do setor. ", "url": "/colunistas/livre-leve-soltz/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/colunistas/livre-leve-soltz/2024/09/6935837-a-lideranca-de-leoes.html", "name": "A liderança de leões. ", "headline": "A liderança de leões. 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A liderança de leões. 1c3c1a
Justiça

A liderança de leões. 1c3c1a

Mudam-se os tempos, mudam-se as vestes, as leis, ordenamentos e sistemas de governo, mas ali estão os tiranos. Prontos para arquitetar suas mazelas e a tentativa de um poder soberano. Podem vir de uma casta dominante - que já se encontrava no poder e que deixa em suas gerações tais migrações ou ainda de assessores que com o ar dos anos e, como meritocracia por "serviços prestados", conseguem alçar um cargo que possa aglutinar influencia e poder. Ficam muitas das vezes nos bastidores esperando a hora certa, o momento propicio para um bote. 76v2s

Como o ado continua vivo e rugindo como leão acuado. 

“Diga: “Que bela leoa entre os leões era a sua mãe! Deitada entre os leõezinhos, criou os seus filhotes. Criou um dos seus filhotinhos, que, ao se tornar um leãozinho, aprendeu a despedaçar a presa; chegou a devorar gente. Quando as nações ouviram falar dele, o apanharam na cova que fizeram, e ele foi levado com ganchos para a terra do Egito. Vendo frustrada e perdida a sua esperança, a leoa pegou outro dos seus filhotes e o fez leãozinho. Este, andando entre os leões, veio a ser um leãozinho e aprendeu a despedaçar a presa; chegou a devorar gente. Destruiu palácios e arrasou cidades. A terra e os seus moradores ficaram assustados, ao ouvirem o seu rugido. Então se ajuntaram contra ele os povos das províncias vizinhas. Estenderam sobre ele a rede, e ele foi apanhado na cova que fizeram. Com ganchos, meteram-no dentro de uma jaula e o levaram ao rei da Babilônia. Deixaram-no preso, para que nunca mais se ouvisse o seu rugido nos montes de Israel.” (Ezequiel 19:2-9 NAA)

No trecho acima abordamos metaforicamente sobre a queda e a derrota de líderes do antigo povo de Israel, representados pela figura de leões. A decepção e a frustração pelos fracassos desses líderes que, ao invés de liderarem com sabedoria e justiça, causaram destruição e sofrimento. A arrogância, a violência e a opressão levaram à queda e à punição. Essa agem nos convida a refletir sobre a responsabilidade daqueles que ocupam posições de liderança, lembrando que o poder deve ser exercido com sabedoria, empatia e justiça. Em tempos aonde o poder de forma cíclica e histórica continua sendo constituído por tiranos, tempos em que parte da população entrou em uma arena para acompanhar o estraçalhar de iguais, tentando por algum motivo gerar dissociação – aplicando o conceito de joio e trigo quando na verdade seriamos todos parte de um mesmo alecrim campestre.

Mudam-se os tempos, mudam-se as vestes, as leis, ordenamentos e sistemas de governo, mas ali estão os tiranos. Prontos para arquitetar suas mazelas e a tentativa de um poder soberano. Podem vir de uma casta dominante - que já se encontrava no poder e que deixa em suas gerações tais migrações ou ainda de assessores que com o ar dos anos e, como meritocracia por “serviços prestados”, conseguem alçar um cargo que possa aglutinar influencia e poder. Ficam muitas das vezes nos bastidores esperando a hora certa, o momento propicio para um bote.

O maior poder conquistado por um tirano vem da fragilidade e da vaidade com a qual seus pares ou mesmo superiores caminham. Se vale exatamente de tais prerrogativas para conquistar informações, para atender aos pequenos prazeres, ou mesmo os nababescos. Geram acordos espúrios e se movimentam nas sombras até terem o que precisam. Estes seres que nutrem grandes problemas de estima e fragilidade se fazem fortes na fraqueza da sociedade. Manipulam e convergem por práticas escusas. am a ter nas suas mãos provas de toda a sorte para com eles manter seu poder infame. E, se necessário, usam de tais documentos para coagir quem porventura queira deixar o jogo quando percebe que a brincadeira chegou ao limite do argumentável.

O leão não está para brincadeira. Uma fera solta que chega ao incontrolável destruindo a tudo e a todos que se apresentem como um oponente. Destilou seus inimigos, encurralou os que se opam as suas práticas, trouxe pequenos, porém, futuros déspotas como aliados e alimentou um exercito de bestas que apenas querem o leite e o mel nababesco. Sangue sugas que aceitam as exceções como parte do jogo. Do jogo deles.

Como uma sociedade pode se deixar levar por tantos absurdos sem se comover e se mobilizar? Essa pergunta chega com uma resposta dolorosa, mas verdadeira. A de que estamos debaixo do sol vivendo e convivendo em um mundo de expiações. O que nos alenta é que a tirania, ao menos nos movimentos bíblicos do Egito e de Herodes é ageira, diante da soberania e justiça de deus. Ele sempre defende os oprimidos e estabelece limites para o orgulho e a maldade dos tiranos.

A ver, cenas dos próximos capítulos.

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