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Contrariamente, as faixas foram registradas com mais frequência onde há ventos fortes e acúmulo de poeira, reforçando a teoria de formações secas. </p> <p dir="ltr">Conforme os autores, os padrões provavelmente são formados por redemoinhos de poeira, quedas de rochas e impactos de meteoritos. Embora a principal hipótese das formações sejam o deslocamento de poeira, os cientistas não descartam a participação da água em Marte em alguns casos isolados.</p> <ul> <li><strong>Leia também:</strong> <a href="/ciencia-e-saude/2025/05/7146899-aurora-verde-como-a-da-terra-e-vista-pela-primeira-vez-em-marte.html">Aurora verde como a da Terra é vista pela primeira vez em Marte</a></li> </ul> <p dir="ltr">Futuramente, as missões no planeta vermelho serão beneficiadas pela descoberta recente. 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Faixas na superfície de Marte não indicam presença de água 1h2x47 diz estudo
ASTRONOMIA

Faixas na superfície de Marte não indicam presença de água, diz estudo 196ha

Apesar da superfície marciana apresentar indícios de água líquida no planeta vermelho, novos estudos sugerem que sejam formações secas 705qr

Cientistas estudam a superfície de Marte há anos e a presença de água no planeta vermelho é uma hipótese amplamente discutida por astrônomos. No entanto, um estudo publicado nesta segunda (19/5) na revista Nature Communications sugere que as faixas escuras nas encostas e crateras de Marte são na verdade resultado de vento e poeira. 

Conduzida por cientistas das universidades de Brown (EUA) e de Berna (Suíça), a pesquisa se aliou à inteligência artificial para analisar um banco de imagens de alta resolução de mais de 500 mil faixas de regiões marcianas. A conclusão foi de que os padrões não revelam a presença de água líquida. 

Observadas pela primeira vez na missão Viking, da Nasa, em 1977, a formação dessas faixas em Marte é objeto de um debate contínuo sobre o planeta. A observação desse fenômeno durante o tempo revelou que, enquanto algumas dessas estrias permaneciam por anos, outras surgiam e desapareciam rapidamente. Isso culminou na ideia de que elas poderiam ser causadas pelo fluxo de água salgada em períodos quentes do calendário marciano. 

Foi a partir da criação de um algoritmo de aprendizado de máquina, capaz de reconhecer a formação dos padrões, que os pesquisadores analisaram mais de 86 mil imagens registradas por satélites e formularam um mapa global das faixas de Marte. A partir desse mapa, a equipe juntou a localização de cada estria com as informações ambientais prévias. 

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Em conclusão, as marcas não se concentram em regiões úmidas e áreas de alta variação térmica – locais mais prováveis de encontrar água líquida. Contrariamente, as faixas foram registradas com mais frequência onde há ventos fortes e acúmulo de poeira, reforçando a teoria de formações secas. 

Conforme os autores, os padrões provavelmente são formados por redemoinhos de poeira, quedas de rochas e impactos de meteoritos. Embora a principal hipótese das formações sejam o deslocamento de poeira, os cientistas não descartam a participação da água em Marte em alguns casos isolados.

Futuramente, as missões no planeta vermelho serão beneficiadas pela descoberta recente. Como áreas cuja suspeita da presença de água líquida demandam cuidados específicos para não contaminá-la com microrganismo terrestres, as faixas podem ser exploradas sem tanta restrição. 

 

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