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A imagem, capturada em 2003, revela um céu noturno repleto de estrelas, um espetáculo que contrasta com as fotos mais comuns da ISS, em que a Terra e seus detalhes costumam ser o foco principal.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/ciencia-e-saude/2024/07/6910334-nasa-dispara-laser-contra-sonda-japonesa-na-lua.html">Nasa dispara laser contra sonda japonesa na Lua</a></strong></li> </ul> <p class="texto">Nascido em Silverton, no Oregon, Donald Pettit tem 69 anos e costuma compartilhar as imagens que tirou da ISS em <a href="https://www.instagram.com/astro_pettit/">uma conta no Instagram</a> — são mais de 50 mil seguidores. Segundo ele, a ausência de estrelas em muitas imagens espaciais pode parecer contraintuitiva, já que o espaço é considerado um ambiente com pouca ou nenhuma poluição luminosa. A explicação reside na técnica fotográfica utilizada. 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Astronauta captura momento do espaço que nunca mais se repetirá 41106y
EXPLORAÇÃO ESPACIAL

Astronauta captura momento do espaço que nunca mais se repetirá 6x5v4d

A imagem, feita em 2003, revela um céu noturno repleto de estrelas, um espetáculo que contrasta com as fotos mais comuns da ISS, em que a Terra e seus detalhes costumam ser o foco principal i523h

O astronauta norte-americano Donald Pettit compartilhou uma fotografia tirada da Estação Espacial Internacional (ISS) que, segundo ele, "não pode mais ser repetida". A imagem, capturada em 2003, revela um céu noturno repleto de estrelas, um espetáculo que contrasta com as fotos mais comuns da ISS, em que a Terra e seus detalhes costumam ser o foco principal.

Nascido em Silverton, no Oregon, Donald Pettit tem 69 anos e costuma compartilhar as imagens que tirou da ISS em uma conta no Instagram — são mais de 50 mil seguidores. Segundo ele, a ausência de estrelas em muitas imagens espaciais pode parecer contraintuitiva, já que o espaço é considerado um ambiente com pouca ou nenhuma poluição luminosa. A explicação reside na técnica fotográfica utilizada. Para capturar estrelas, é necessário um tempo de exposição mais longo, permitindo que a luz desses corpos celestes atinja o sensor da câmera.

Reprodução/@astro_pettit - Imagem tirada do espaço pelo astronauta Donald Pettit, em 2003, que não tem como ser repetida. Ele usou uma Nikon-Kodak 760, com 30 segundos de exposição e ISO 400

Segundo Pettit, no entanto, como a ISS está em constante movimento, qualquer movimento da câmera durante a exposição resulta em imagens borradas. De acordo com o astronauta, a imagem não poderá mais ser repetida porque, até 2006, a ISS mantinha uma posição que permitia realizar exposições longas sem que as estrelas aparecessem como rastros luminosos. Essa configuração especial, combinada com uma câmera estável, possibilitou a Pettit capturar a impressionante imagem que compartilhou.

"Naquela época, a atitude orbital da Estação Espacial era uma atitude inercial solar (XPOP) que permitia que os painéis solares apontassem para o sol sem nenhum rastreamento (o rastreamento solar não foi adicionado à ISS até muito mais tarde). Essencialmente, a própria estação era o mecanismo de rastreamento, portanto, para uma câmera montada na Estação Espacial, uma exposição de tempo produzia estrelas como pontos de alfinete", escreveu ele, ressaltando que, de 2006 em diante, a ISS ajustou a angulação, com um lado permanecendo apontado para a Terra.

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