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Dia de discursos 481p30

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Em um dia mais político que decisório, a COP28, a 28ª Conferência do Clima das Nações Unidas, em Dubai, recebeu chefes de Estado e de governo, que pediram celeridade na adoção das medidas para fazerem valer o Acordo de Paris. Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líderes como o francês Emmanuel Macron e o rei Charles III, da Inglaterra, insistiram em pontos-chave, como financiamento e transição energética.

Macron pediu às potências ocidentais que abandonem o carvão até 2030, para "dar um exemplo" ao restante do mundo. "Continuar investindo no carvão é um verdadeiro absurdo quando se trata do objetivo de combater o aquecimento global, e é por isso que devemos iniciar uma mudança absoluta para abandonar completamente o seu uso", disse.

O presidente ressaltou especialmente o papel do G7, do qual a França faz parte, lembrando que o país fechará a última central elétrica movida a esse combustível em 2027. O francês, porém, também citou a China. "O G7 tem uma grande responsabilidade, assim como a China, que é hoje o segundo país emissor histórico e que, portanto, mudou de alguma forma o seu status", destacou.

"Peço de todo coração que a COP28 seja uma guinada decisiva para uma ação transformadora decisiva", discursou o rei Charles III. "A Terra não pertence a nós, nós pertencemos à Terra", acrescentou o monarca. António Guterres, secretário-geral da ONU, também discursou, afirmando que o mundo está "a quilômetros de distância" de cumprir com o Acordo de Paris, mas insistiu que ainda há tempo. "Se agirmos agora, podemos prevenir o colapso planetário." (PO)

 

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