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Os bebês expostos à maconha durante a gestação têm maior probabilidade de nascerem prematuros com baixo peso, precisando de cuidados intensivos após o parto. É o que aponta um estudo, publicado na revista científica Addiction. Pela pesquisa, mães que consomem cannabis têm risco 1,5 vez maior de dar à luz antes do previsto em comparação às não consumidoras. 

O trabalho, liderado por Maryam Sorkhou, cientista da Universidade de Toronto, no Canadá, sintetizou 57 estudos anteriores, com um total de 12.901.376 participantes infantis, 102.835 deles expostos à cannabis.

As pesquisas mostraram que mães que usaram maconha na gravidez tinham duas vezes mais probabilidade de dar à luz a bebês com baixo peso. Ao observarem a necessidade de internação na UTI neonatal, os cientistas viram que os recém-nascidos expostos à substância tinham duas vezes mais chances de precisar dos cuidados intensivos.

Para a autora principal do artigo, os resultados vão ao encontro com tendência mundial. "O aumento global no uso de cannabis entre mulheres em idade reprodutiva também se estende às grávidas", diz a nota. "O THC, principal constituinte psicoativo da cannabis, pode atravessar a placenta da mãe para o feto e ligar-se a receptores no cérebro fetal."

No comunicado, os pesquisadores reiteram que o estudo indica que a exposição pré-natal à cannabis aumenta as ameaças à qualidade vida dos bebês. 

 "Há aumento do risco de problemas cognitivos e comportamentais na criança. Estudos indicam que a exposição pré-natal à cannabis pode estar ligada a problemas de desenvolvimento cognitivo e comportamental na criança, incluindo dificuldades de aprendizado e atenção", afirma Bruna Baratella, ginecologista obstetra. (IA)

 

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