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Soube até de um casal que entrou na Justiça disputando a guarda de uma reborn”, comenta.</p> <p class="texto"><strong><a href="https://whatsapp.com/channel/0029VaB1U9a002T64ex1Sy2w">Siga o canal do Correio no WhatsApp</a></strong></p> <p dir="ltr">No caso da aluna, a relação com a boneca tem um forte apelo emocional. Segundo a professora, os pais das crianças viajam frequentemente a trabalho e costumam trazer brinquedos de presente como forma de amenizar a saudade. Alguns, inclusive, vêm com gravações de voz dos pais. “Não são os pais que são mais apegados. É a menina que se apega à boneca quando sente falta. 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Vídeo 5h6v5o Professora do DF é contratada para dar aula a bebê reborn
Bebê reborn

Vídeo: Professora do DF é contratada para dar aula a bebê reborn 6j2u3h

Com uma abordagem leve, a professora aproveitou os primeiros minutos da aula para transformar a situação em aprendizado 6m6p2l

O que era para ser mais uma aula comum em uma residência do Distrito Federal se transformou em um momento inusitado para a pedagoga Joyce Vieira, especialista em alfabetização. Acostumada a dar aulas em domicílio para duas crianças da mesma família há cerca de dois anos, Joyce foi surpreendida ao chegar para o atendimento: a aluna era uma boneca do tipo reborn, conhecida por sua aparência extremamente realista, a qual era da filha do casal, de sete anos. Veja o vídeo:

“Eu ri e entrei na brincadeira. Não ia adiantar criticar ou reprimir”, conta Joyce. Com uma abordagem leve, ela aproveitou os primeiros minutos da aula para transformar a situação em aprendizado. “Fizemos uma atividade de matemática, em que a aluna precisava ajudar a filha-boneca a responder. Com isso, eu uni a brincadeira ao que realmente importava, que é a aprendizagem”, explica.

As bonecas reborn, que imitam com detalhes impressionantes bebês reais, têm ganhado espaço em debates nas redes sociais, muitas vezes acompanhadas de memes, polêmicas e até desinformação. “Na era da fake news, tem gente que já nem sabe mais o que é real ou brincadeira na internet”, observa Joyce. “Que tem gente adotando essas bonecas, é fato. Soube até de um casal que entrou na Justiça disputando a guarda de uma reborn”, comenta.

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No caso da aluna, a relação com a boneca tem um forte apelo emocional. Segundo a professora, os pais das crianças viajam frequentemente a trabalho e costumam trazer brinquedos de presente como forma de amenizar a saudade. Alguns, inclusive, vêm com gravações de voz dos pais. “Não são os pais que são mais apegados. É a menina que se apega à boneca quando sente falta. E isso precisa ser respeitado”, afirma.

Apesar da situação ter chamado atenção, Joyce destaca que a prioridade da família segue sendo a educação das crianças. “Mesmo com toda essa fofura da bebê reborn, o foco continua sendo o aprendizado. “Seguimos normalmente com a aula de reforço após a brincadeira”.

Ao refletir sobre as críticas e julgamentos que surgem com situações como essa, a pedagoga defende que hábitos ligados ao afeto e à memória não devem ser desvalorizados. “Tudo isso remete a um tempo, uma história, uma saudade ou mesmo uma falta. E sempre vai ter quem critique”, finaliza.

 

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