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Olhaê 3d4n31 o Correio Braziliense! A história do jornal que nasceu com Brasília
HISTÓRIA E SOCIEDADE

Olhaê, o Correio Braziliense! A história do jornal que nasceu com Brasília 6b4118

No aniversário de 65 anos de Brasília, o Correio Braziliense mostra como a história do jornal e da capital se misturam da melhor forma possível 4z6m4e

Uma marca histórica para a cidade que mudou a história do Brasil. Brasília celebra, nesta segunda-feira (21/4), 65 anos de existência. Ao lado da capital e dos moradores, durante esses 23.741 dias, o Correio Braziliense seguiu cada notícia e cada vivência de Brasília desde aquele 21 de abril de 1960. Para celebrar a data especial, o jornal mais tradicional da cidade produziu um minidocumentário em vídeo que celebra o clássico canto de Olhaê, o Correio! e as mais de seis décadas da cidade se misturam com a mesma idade do Correio Braziliense.

A música que acordou muitos brasilienses e candangos marcou a história da capital. Não estamos falando de nenhuma balada do Legião Urbana ou do Capital Inicial, mas sim do tradicional Olha, aê, o Correio!. A frase cantada por muitos vendedores de jornais ao longo dos 65 anos de Brasília agora é relembrada pela importância histórica e cultural aos brasilienses.

Assista: 453a3c

"Andava pelas ruas do Setor P Norte, na Ceilândia com aquele famoso grito: Olhaê, o Correio. Era a música matinal dos moradores do Distrito Federal no sábado e no domingo, quando os garotos saíam para ir vender os jornais", relembra o deputado federal Reginaldo Veras (PV). "Eu tinha uma mochila, enchia de jornal e mais duas pacoteiras na mão. Era quase meu peso andando para vender jornal", conta o parlamentar.

Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular

Desde as 6h da manhã nas casas de s e logo depois para lojas e bancas, o rapper Japão Viela 17 também viveu a experiência de vender jornais do Correio. "Eu trabalhava com meu irmão. Alguém comprava o jornal e eu levantava a mão para meu irmão vir cobrar. Era um vendendo e outro cobrando. A gente vendia bastante jornal", detalha.

Marlene Corrêa, que trabalha no Correio há 51 anos, relembra com carinho a experiência de acompanhar a história de Brasília pelas páginas do jornal. "Foi meu primeiro emprego, entrei como estagiária. Adoro, é como se fosse minha casa e enquanto o Correio me quiser eu estou aqui, porque eu amo isso aqui".

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