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"Agora, contamos com imunoterapia, drogas combinadas com endocrinoterapia e inibidores específicos das células cancerígenas, que aumentam consideravelmente as chances de cura. A evolução na medicina também nos permite evitar tratamentos desnecessariamente tóxicos por meio de s genômicas, poupando pacientes da quimioterapia sem comprometer a eficácia do tratamento", explicou.</p> <ul> <li dir="ltr"><a href="/cidades-df/2024/10/6972388-cancer-de-mama-cirurgia-e-tratamento-dignos-sobrevivi-e-agora.html"><strong>Câncer de mama: cirurgia e tratamento dignos. Sobrevivi, e agora?</strong></a></li> </ul> <p dir="ltr">Cristiano também enfatizou que, embora a quimioterapia seja um tratamento difícil, com efeitos colaterais desagradáveis, ela não deve ser evitada a todo custo. "Apesar de ser temida, a quimioterapia não pode ser vilanizada, pois é crucial em alguns casos para aumentar as chances de cura". 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Mais</h4> <ul> <li> <a href="/cidades-df/2024/10/6972449-obituario-38-funerais-no-df-e-entorno-nesta-quinta-veja-a-lista.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/01/obituario-39236450.jpg?20240810194955" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Obituário: 38 funerais no DF e Entorno nesta quinta; veja a lista</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/10/6972433-homem-de-59-anos-e-esfaqueado-na-rodoviaria-do-gama.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/10/24/whatsapp_image_2024_10_24_at_17_22_42-40968093.jpeg?20241024175500" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Homem de 59 anos é esfaqueado na rodoviária do Gama </span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/10/6972279-conhecimentos-sobre-prevencao-devem-ser-ados-para-todas-as-idades.html"> <amp-img 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'A quimioterapia não pode ser vilanizada' 2b482c afirma oncologista
CB.DEBATE

'A quimioterapia não pode ser vilanizada', afirma oncologista 6w1d50

Durante debate sobre câncer de mama promovido pelo Correio o médico explicou que existem estratégias preventivas e intervenções para amenizar os efeitos colaterais do tratamento b4e6r

No CB.Debate Câncer de Mama, evento promovido pelo Correio Braziliense para discutir métodos de prevenção e diagnóstico, o oncologista Cristiano Resende, médico do Grupo Oncoclínicas, destacou os avanços significativos no tratamento do câncer nos últimos anos. "Agora, contamos com imunoterapia, drogas combinadas com endocrinoterapia e inibidores específicos das células cancerígenas, que aumentam consideravelmente as chances de cura. A evolução na medicina também nos permite evitar tratamentos desnecessariamente tóxicos por meio de s genômicas, poupando pacientes da quimioterapia sem comprometer a eficácia do tratamento", explicou.

Cristiano também enfatizou que, embora a quimioterapia seja um tratamento difícil, com efeitos colaterais desagradáveis, ela não deve ser evitada a todo custo. "Apesar de ser temida, a quimioterapia não pode ser vilanizada, pois é crucial em alguns casos para aumentar as chances de cura". Ele lembrou que existem estratégias preventivas e intervenções farmacológicas e não farmacológicas para amenizar os efeitos colaterais.

Após o tratamento, o acompanhamento contínuo é fundamental, especialmente no que se refere ao estilo de vida da paciente. Fatores como obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool estão diretamente relacionados ao risco de recidiva. "Alterações nesses hábitos são essenciais para melhorar a qualidade e a expectativa de vida", ressaltou o médico. A prática de atividades físicas também foi apontada como um elemento-chave para prevenir a recorrência do câncer e combater os efeitos colaterais da quimioterapia. "Exercícios físicos reduzem em quase 40% o risco de retorno do câncer de mama, além de melhorarem a fadiga e a disposição das pacientes", afirmou.

Outro aspecto discutido foi a importância da adesão ao tratamento, especialmente nas terapias prolongadas. Muitas pacientes abandonam o tratamento devido aos efeitos colaterais, o que aumenta significativamente o risco de recidiva. "O oncologista deve estar atento a esses desafios e oferecer um acompanhamento integral e personalizado com uma equipe multidisciplinar, para garantir que a paciente possa seguir o tratamento de forma eficaz e com menos sofrimento", concluiu.

Segundo o médico, também é necessário realizar a mamografia na frequência adequada pois “detecções de lesões cancerígenas em estágios iniciais aumentam significativamente as chances de cura com menos necessidade de tratamentos invasivos e isso só é possível com a mamografia”, disse.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia esse exame como forma de rastreamento do câncer, é indicado para mulheres acima dos 40 anos, anualmente. 

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