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Os tutores Silvaneide Silva e o marido Giovânio dos Santos chegaram a procurar o Hospital Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep) e, sem possibilidade de realizar uma cirurgia de emergência, recorreram a uma clínica particular.</p> <p dir="ltr">O cachorro Negão da vovó — apelido dado pela tutora — fraturou a pata após fugir, no bairro <a href="/cidades-df/2022/12/5060979-de-santa-luzia-ao-sol-nascente-conheca-os-sonhos-das-criancas-da-periferia-do-df.html">Chácara Santa Luzia</a>, no dia 4/4. Ao voltar para casa, gemendo de dor e inquieto, os tutores perceberam que o cão estava com o pé contorcido e quebrado. </p> <p class="texto">Na manhã do dia seguinte,<a href="/cidades-df/2024/04/6846914-manifestantes-protestam-contra-morte-do-cao-joca-no-aeroporto-de-brasilia.html"> o cão </a>foi atendido e examinado no Hvep. O veterinário confirmou que Negão havia fraturado a perna esquerda e que precisava ar por uma cirurgia. 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Entretanto, segundo a tutora, houve um erro na avaliação de exame de sangue do cachorro, pois o veterinário constatou que o hemograma estava “ótimo”.</p> <p class="texto"> <div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/10/whatsapp_image_2024_05_10_at_19_18_43-36986856.jpeg" class="contain" layout="fill" alt="Negão da vovó no centro clínico veterinário" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Arquivo Pessoal - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/10/whatsapp_image_2024_05_10_at_19_00_21__1_-36986736.jpeg" class="contain" layout="fill" alt="Silvaneide e seu cão " width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Arquivo Pessoal - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/10/whatsapp_image_2024_05_10_at_19_00_20-36986641.jpeg" class="contain" layout="fill" alt="Moedas guardadas para o pagamento parcial da cirurgia " width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Arquivo pessoal - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-0-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> </amp-carousel> </div></p> <p class="texto">O médico dispensou o cachorro com a tala que colocaram na pata do animal e orientou a tutora a tentar marcar a cirurgia no Hvep. Após quatro dias, desde a primeira consulta, Silvaneide viu seu cachorro regredindo na recuperação, e sentiu um odor vindo da pata dele. 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Família da Estrutural abre a mão de sonho para pagar cirurgia de cachorro 2wk4u
Animais

Família da Estrutural abre a mão de sonho para pagar cirurgia de cachorro 4z516g

Silvaneide e o marido pagaram o tratamento do cão com as moedas que juntaram durante oito meses e que seriam usadas para dar entrada em um carro m3a2q

Com dinheiro economizado em moedas durante oito meses, um casal que reside na Estrutural deixou o sonho de comprar um carro para impedir que o cão da família perdesse a perna. Os tutores Silvaneide Silva e o marido Giovânio dos Santos chegaram a procurar o Hospital Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep) e, sem possibilidade de realizar uma cirurgia de emergência, recorreram a uma clínica particular.

O cachorro Negão da vovó — apelido dado pela tutora — fraturou a pata após fugir, no bairro Chácara Santa Luzia, no dia 4/4. Ao voltar para casa, gemendo de dor e inquieto, os tutores perceberam que o cão estava com o pé contorcido e quebrado. 

Na manhã do dia seguinte, o cão foi atendido e examinado no Hvep. O veterinário confirmou que Negão havia fraturado a perna esquerda e que precisava ar por uma cirurgia. Foi colocada uma tala provisória no animal e doados analgésicos, para que o animal ficasse confortável. Entretanto, segundo a tutora, houve um erro na avaliação de exame de sangue do cachorro, pois o veterinário constatou que o hemograma estava “ótimo”.

Arquivo Pessoal -
Arquivo Pessoal -
Arquivo pessoal -

O médico dispensou o cachorro com a tala que colocaram na pata do animal e orientou a tutora a tentar marcar a cirurgia no Hvep. Após quatro dias, desde a primeira consulta, Silvaneide viu seu cachorro regredindo na recuperação, e sentiu um odor vindo da pata dele. A dona abriu a tala para investigar o mau cheiro na pata e se deparou com uma fratura exposta, jorrando sangue e pus.

O casal retornou ao Hvep, onde analisaram novamente o estado e os exames do cão e, desta vez, o veterinário que estava responsável constatou que o cachorro estava com as plaquetas baixas e precisava ar por uma cirurgia urgentemente, caso contrário, ele perderia a perna. A tutora diz que tentou várias vezes marcar a intervenção cirúrgica na instituição pública, porém, segundo ela, conseguir uma vaga parecia impossível. “Eram poucos procedimentos cirúrgicos por dia, tentávamos pegar a ficha de cirurgia, mas sempre alguém conseguia antes, não havia prioridade para a situação do animal, essa é a norma deles.  Não conseguimos marcar o procedimento pelo site também, lá as vagas sempre estavam preenchidas”, afirma a tutora.

Em nota ao Correio, a comissão de gestão do Hvep disse que o tutor foi orientado a retornar ao hospital no dia útil seguinte (8/4) para realizar uma avaliação ortopédica e realizar a troca da tala, que era apenas para conforto do animal, e que também foi prescrito medicamentos para o animal.

O médico também pediu um exame 4DX, procedimento que solicitaram para confirmação de hemoparasitose. Mas, a instituição não tinha o equipamento na unidade e necessitava que a tutora fizesse o exame em outro local para prosseguir na avaliação e tentar um encaixe para cirurgia.

O hospital explicou que são realizadas duas cirurgias ortopédicas por dia. Uma de emergência e outra de retirada de pino. “Nos deparamos com a realidade de muitas vezes não conseguir atender à demanda, mas fazemos tudo que podemos, que está ao nosso alcance, diante de todo caso”, reforça. 

Decepcionada, Silvaneide procurou um hospital veterinário particular. Lá ela foi informada pelo veterinário que a tala ortopédica não tinha sido bem colocada. “Eles apertaram tanto que a pata do cachorro ficou na carne viva. Eu nunca vi tanto sofrimento e irresponsabilidade daquele hospital”, reclamou.

A tutora negociou com o médico um valor mais baixo para a cirurgia: R$ 2.000 mil, com direito a internação. Para fazer o pagamento, a tutora toda a economia guardada, em moedas, para dar como entrada em um carro. Todas as moedas somaram o valor de R$1050,25, e o restante da cirurgia, a família teve de pegar empréstimo no banco.

O animal ficou internado por três dias, fez a cirurgia e está se recuperando aos poucos. Após o tratamento, o médico receitou remédios que custam na faixa de R$ 1.000. A família não teve condições de pagar e prosseguiu o tratamento apenas cuidando dele, sem medicamentos. O Negão. atualmente, se encontra em recuperação, com a pata inflamada e com os pontos que o veterinário fez. 

Ao Correio, Silvaneide disse que vai tentar juntar o dinheiro novamente para comprar o carro. A tutora gosta de fazer bolos e quer voltar a vendê-los, na tentativa de obter um lucro. “Não vamos parar de tentar até recuperar o dinheiro. Deus vai abençoar a gente, como sempre abençoa e, no dia certo, iremos conseguir”, declarou.

Estagiário sob supervisão Márcia Machado

 

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