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'DF precisa ofertar novas áreas de lotes' 53654f diz secretário de desenvolvimento
Infraestrutura

'DF precisa ofertar novas áreas de lotes', diz secretário de desenvolvimento 6ppj

De acordo com Mateus de Oliveira, titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, a capital precisa enfrentar o desafio de déficit habitacional 144y6a

A regularização fundiária e o parcelamento do solo são dois assuntos importantes para o Distrito Federal, principalmente quando se trata da criação de novos lotes de forma planejada e com estudos técnicos. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Mateus Oliveira, destaca os desafios vivenciados na capital do país relacionados ao tema. “É importante ressaltar que as áreas de regularização fundiária são as exceções, a regra é criarmos novos bairros”, pontua.

Segundo o titular da pasta, “a população do DF cresce em números acima da média nacional anualmente e essas pessoas precisam morar. Para que a gente possa não só enfrentar o déficit habitacional que existe, mas o crescimento da população, o DF precisa ofertar novas áreas de lotes, que já nasça com infraestrutura, planejamento e com todos os estudos urbanísticos e ambientais”, avalia.

Mateus foi entrevistado pela jornalista Samanta Sallum, nesta quinta-feira (16/12), no CB Poder — uma parceria do Correio com a TV Brasília. Segundo o secretário, o GDF avançou muito neste ano. “Em 2021, aprovamos mais de 10 parcelamentos de solo”, afirma. Sobre a regularização fundiária, o titular explica que o processo precisa ser realizado com rapidez, para evitar degradações ambientais ou problemas maiores na infraestrutura e urbanização dos locais.

“O Estado precisa ser eficiente nesse esforço. Teremos o mais novo bairro que ficará no antigo Jóquei Clube, que fica no contexto da EPTG (Estrada Parque Taguatinga) de um lado, e com a Estrutural de outro, próximo a Vicente Pires e ao Lúcio Costa. Ele tem toda a infraestrutura do sistema viário ando pela porta. Essa área já tinha sido definida como destinada a um empreendimento residencial no Plano Diretor (de Ordenamento Territorial) de 2009”, pontua.

Segundo Mateus, a expectativa é que o bairro receba mais de 50 mil pessoas. “O projeto está sendo aprovado na Seduh e no Ibram (Instituto Brasília Ambiental). A Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília) é a responsável pelo processo de desenvolvimento do novo bairro. Muitas pessoas questionam, mas precisamos enfrentar o desafio de espraiamento do DF. E o que é isso? É que quando mais longe as pessoas moram da área central onde se concentram os empregos, mais congestionamentos e outros problemas irão ocorrer”, pondera.

Puxadinhos 1f1rh

O titular da Seduh pontua, também, a aprovação da Lei dos Comércios Locais, conhecida como a Lei dos Puxadinhos, que interfere na situação dos comerciantes locais da Asa Sul. “Historicamente, esses comerciantes precisam das áreas públicas para servir mais clientes com mesas e cadeiras, principalmente bares e restaurantes. Nosso entendimento é que a aprovação dela agora vai resolver uma série de gargalos e problemas que nos últimos dez anos impediu que muitos dos comércios que ocupam suas áreas pudessem regularizar as suas ocupações”, afirma.

Mateus defende que a utilização sadia dos espaços públicos deve ser uma opção para os comerciantes regularizem, principalmente nesse momento de pandemia do novo coronavírus, em que bares e restaurantes ao ar livre são uma recomendação. “A partir de agora, todo e qualquer comércio que estiver dentro do enquadramento, que quiser fazer a opção por essa ocupação, desde que aprove o seu projeto, pague o preço público pela utilização dessa área, poderá regularizar. Entendemos que é um problema público que está sendo resolvido e que ocorre há muitos anos, e que é melhor a gente revisar a legislação e dar condições para o comércio se enquadrar e termos uma cidade legal”, finaliza.

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