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Início Bem-Estar

Cuidados com o seu bebê que fazem toda a diferença, vitamina D pode ser o segredo!

Por Paulo Custodio
09/05/2025
Em Bem-Estar
Um problema que pode acabar afetando o seu pequeno bebê

Bebê - Créditos: depositphotos.com / NatashaFedorova

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A vitamina D desempenha papel vital em inúmeros processos no corpo humano, sendo mais conhecida por sua função essencial na saúde óssea. Para bebês, cujos ossos estão em rápido desenvolvimento, a vitamina D é particularmente crucial para a absorção de cálcio e fósforo, minerais fundamentais para a formação e fortalecimento do esqueleto. A deficiência de vitamina D na infância pode levar ao raquitismo, uma condição que enfraquece os ossos e pode causar deformidades. Além da saúde óssea, a vitamina D também está implicada no desenvolvimento do sistema imunológico e na proteção contra certas doenças. Compreender as necessidades de vitamina D do bebê e as melhores formas de garantir sua ingestão adequada é fundamental para os pais e cuidadores, e a orientação de um pediatra é sempre a fonte mais segura de informação.

A principal forma de obtenção de vitamina D é através da exposição da pele à luz solar, que desencadeia a síntese da vitamina no corpo. No entanto, fontes alimentares e suplementos também contribuem. Para bebês, a situação é um pouco diferente devido à sua pele sensível e às recomendações de segurança solar, bem como ao conteúdo variável de vitamina D no leite materno. Desmistificar as informações sobre vitamina D na infância é essencial para garantir que os bebês recebam a quantidade necessária para um desenvolvimento saudável.

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Por que a vitamina D é crucial para a saúde do bebê?

Cuidados com o seu bebê que fazem toda a diferença, vitamina D pode ser o segredo!
Vitamina D – Créditos: depositphotos.com / vicza

A importância da vitamina D nos primeiros anos de vida não pode ser subestimada. Sua função primária é regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue, garantindo que esses minerais estejam disponíveis para a mineralização dos ossos. Sem vitamina D suficiente, o corpo não consegue absorver cálcio de forma eficaz, mesmo que a ingestão de cálcio seja adequada.

A deficiência severa de vitamina D em bebês leva ao raquitismo nutricional, uma doença que causa ossos moles e fracos, podendo resultar em atrasos no fechamento das fontanelas (“moleira”), rosário raquítico (inchaço nas costelas), pernas arqueadas e atraso no desenvolvimento motor. Além disso, a vitamina D desempenha papel no amadurecimento do sistema imunológico do bebê, potencialmente influenciando a resposta a infecções.

O leite materno ou a fórmula fornecem vitamina D suficiente?

Embora o leite materno seja a nutrição ideal para bebês por inúmeras razões, ele geralmente não contém vitamina D em quantidade suficiente para atender às necessidades do bebê. O nível de vitamina D no leite materno varia dependendo do status de vitamina D da mãe. A maioria das mães não possui níveis altos o suficiente para garantir que o leite forneça a quantidade diária recomendada para o bebê.

Fórmulas infantis comerciais são rotineiramente fortificadas com vitamina D. Bebês que consomem pelo menos 1 litro (aproximadamente 32 onças) de fórmula fortificada por dia geralmente recebem vitamina D suficiente. No entanto, bebês amamentados exclusivamente ou parcialmente, bem como aqueles que consomem menos de 1 litro de fórmula por dia, necessitam de uma fonte suplementar de vitamina D.

A exposição solar é uma opção segura e eficaz para bebês?

A exposição solar é a principal fonte de vitamina D para crianças mais velhas e adultos, mas para bebês, especialmente nos primeiros seis meses de vida, não é considerada uma opção segura ou confiável. A pele dos bebês é muito fina e sensível, tornando-os altamente suscetíveis a queimaduras solares, mesmo com exposição limitada. As recomendações pediátricas geralmente desencorajam a exposição direta ao sol para bebês com menos de seis meses.

Para bebês mais velhos, embora a exposição solar possa contribuir para os níveis de vitamina D, ainda existem preocupações com os riscos de danos à pele causados pela radiação ultravioleta ao longo da vida. A quantidade de vitamina D produzida varia muito dependendo da cor da pele, da hora do dia, da estação do ano, da localização geográfica e da quantidade de pele exposta. Confiar na exposição solar para atender às necessidades de vitamina D do bebê não é prático nem seguro na maioria dos casos.

Quais são as recomendações oficiais sobre a suplementação de vitamina D para bebês?

Devido ao baixo teor de vitamina D no leite materno e às preocupações com a exposição solar, as principais organizações de saúde pediátrica em todo o mundo, incluindo a Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Pediatria, recomendam a suplementação de vitamina D para a maioria dos bebês.

A recomendação padrão é de 400 unidades internacionais (ui) de vitamina D por dia para:

  • Bebês amamentados exclusivamente ou parcialmente, a partir dos primeiros dias de vida.
  • Bebês alimentados com fórmula que consomem menos de 1 litro de fórmula fortificada por dia.

A suplementação deve ser continuada até que o bebê atinja 1 ano de idade e esteja consumindo uma dieta diversificada que inclua fontes adequadas de vitamina D (como leites fortificados ou alimentos ricos na vitamina). A suplementação garante que o bebê receba a quantidade necessária para um desenvolvimento ósseo e imunológico saudável, independentemente da fonte de alimentação. A dosagem e a necessidade específica devem ser sempre confirmadas com o pediatra do bebê.

Existem mitos comuns sobre a vitamina D para bebês que preciso conhecer?

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Uma publicação compartilhada por Provida Pediatria (@providapediatria)

Sim, alguns mitos persistem sobre a vitamina D na infância:

  • Mito: Se a mãe toma sol ou suplemento, o leite materno terá vitamina D suficiente para o bebê. Verdade: Embora a suplementação materna possa aumentar ligeiramente os níveis no leite, raramente é o suficiente para atingir as 400 ui recomendadas para o bebê sem suplementação direta dele.
  • Mito: Morar em local ensolarado significa que o bebê não precisa de suplemento. Verdade: Mesmo em locais com muito sol, a pele sensível do bebê e a necessidade de proteção solar tornam a exposição uma fonte unreliable e insegura de vitamina D.
  • Mito: Bebês que tomam fórmula não precisam de suplemento. Verdade: Isso só é verdade se o bebê consumir 1 litro ou mais de fórmula fortificada por dia. Muitos bebês, especialmente nos primeiros meses, consomem menos que isso.
  • Mito: Uma gota de suplemento é suficiente. Verdade: A dosagem deve ser precisa, geralmente 400 ui, o que pode corresponder a uma ou mais gotas dependendo da concentração do produto. Siga a indicação do pediatra e do rótulo do produto.

Confiar nas recomendações médicas e na suplementação quando indicada são as formas mais seguras e eficazes de garantir que seu bebê receba a vitamina D necessária para crescer forte e saudável.

Tags: Bem-EstarsaudeVitamina D
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