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Três desses jovens eram negros e um era branco, eles tem entre 13 e 14 anos e estavam ando férias no Rio de Janeiro. </p> <p dir="ltr">Os meninos eram filhos dos diplomatas do Canadá, Gabão e Burkina Faso e estavam acompanhados de um amigo brasileiro quando a ação policial ocorreu. Segundo a investigação, não foi relatado pelos meninos a presença de uso de palavras ofensivas, xingamentos ou palavras discriminatórias por parte dos PMs. Ainda de acordo com o inquérito, os policiais “não elegeram suspeitos com base na cor de pele” e trataram todos os adolescentes da mesma forma. <br /></p> <p class="texto">A mãe de um dos adolescentes argumentou, após a divulgação do relatório, que “o racismo vai muito além de proferir palavras racistas”. 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Três dos jovens eram negros e filhos de embaixadores, e os PMs os abordaram com armas em punho. O Itamaraty emitiu um pedido formal de desculpas e se reuniu com as famílias dois dias depois do ocorrido. <br /></p> <p class="texto">A embaixatriz do Gabão, mãe de um dos jovens, Julie-Pascale Moudouté-Bell, disse estar “chocada” com o modo que a abordagem foi ofensiva ao grupo de adolescentes. <br /></p> <p class="texto"><em><span id="docs-internal-guid-09b13c31-7fff-1e8d-8d33-d8d63fa664e4">*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori</span></em></p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/esportes/2024/08/6918882-inter-tera-o-desfalque-de-bruno-henrique-contra-o-juventude.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/12/53917350549_c03351095b_k_easy_resize_com__610x400-39399309.jpg?20240812175623" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Esportes</strong> <span>Inter terá o desfalque de Bruno Henrique contra o Juventude</span> </div> </a> </li> <li> <a 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Polícia conclui que não houve racismo em abordagem a filhos de diplomatas 2m1a2i
rio de janeiro

Polícia conclui que não houve racismo em abordagem a filhos de diplomatas 3v704c

Três filhos de diplomatas negros foram abordados por PMs armados em junho. Segundo inquérito, nenhum dos jovens relatou o uso de "palavras com cunho racial" 6l6v30

A Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) concluiu que não houve crime de injúria racial durante abordagem policial a quatro adolescentes filhos de diplomatas em Ipanema, no Rio de Janeiro, no início do mês de julho deste ano. Três desses jovens eram negros e um era branco, eles tem entre 13 e 14 anos e estavam ando férias no Rio de Janeiro. 

Os meninos eram filhos dos diplomatas do Canadá, Gabão e Burkina Faso e estavam acompanhados de um amigo brasileiro quando a ação policial ocorreu. Segundo a investigação, não foi relatado pelos meninos a presença de uso de palavras ofensivas, xingamentos ou palavras discriminatórias por parte dos PMs. Ainda de acordo com o inquérito, os policiais “não elegeram suspeitos com base na cor de pele” e trataram todos os adolescentes da mesma forma. 

A mãe de um dos adolescentes argumentou, após a divulgação do relatório, que “o racismo vai muito além de proferir palavras racistas”. A advogada que representa a família, Raquel Fuzaro, diz que o resultado da investigação foi recebido com “surpresa e indignação”. 

Relembre o caso w6s1p

Quatro adolescentes de 13 e 14 anos foram abordados pela Polícia Militar enquanto levavam um amigo para a casa, na Rua Prudente de Morais, em Ipanema no Rio de Janeiro no dia 3 de junho deste ano. Três dos jovens eram negros e filhos de embaixadores, e os PMs os abordaram com armas em punho. O Itamaraty emitiu um pedido formal de desculpas e se reuniu com as famílias dois dias depois do ocorrido. 

A embaixatriz do Gabão, mãe de um dos jovens, Julie-Pascale Moudouté-Bell, disse estar “chocada” com o modo que a abordagem foi ofensiva ao grupo de adolescentes. 

*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori

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