{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/brasil/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/brasil/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/", "name": "Brasil", "description": "Acompanhe o que ocorre no país em tempo real: notícias e análises ", "url": "/brasil/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/brasil/2024/04/6835695-dengue-chega-a-3-milhoes-de-casos-mortes-sao-1.html", "name": "Dengue chega a 3 milhões de casos; mortes são 1.256", "headline": "Dengue chega a 3 milhões de casos; mortes são 1.256", "description": "", "alternateName": "Saúde pública", "alternativeHeadline": "Saúde pública", "datePublished": "2024-04-11T03:55:00Z", "articleBody": "<p class="texto">O Brasil alcançou, ontem, a marca de 3 milhões de casos prováveis de dengue em 2024. O número corresponde, praticamente, ao dobro dos registros ocorridos ao longo do ano ado. A data marca, também, o recorde histórico no número de mortes pela doença no país — foram confirmados 1.256 óbitos e outros 1.857 estão em investigação.</p> <p class="texto">As informações são do de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde. Ao todo, desde o início do ano, foram 3.062.181 casos prováveis de dengue.</p> <p class="texto">Em 2023, a pasta havia previsto que o surto da infecção este ano deveria ser o maior registrado no país. A estimativa era de que poderia alcançar 4,5 milhões de casos até a 23ª semana epidemiológica — a atual é a 15ª.</p> <p class="texto">Durante o ano ado, os casos chegaram a 1,6 milhão, o mais alto desde 2000. Além disso, 2023 também foi marcado pelo recorde no registro de mortes — 1.094.</p> <p class="texto">Apesar de apresentar o dobro de casos e um número maior de óbitos, a taxa de letalidade pelo total de casos prováveis em 2024 (0,04%) é menor do que a constatada no ano ado (0,07%). Da mesma forma, o índice de letalidade pelo número de casos considerados graves este ano (3,93%) também fica abaixo do verificado em 2023 (5,22%).</p> <h3>Estabilidade</h3> <p class="texto">Segundo a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel, o pico da dengue, em 2024, ou. Mas ela salienta que os trabalhos de combate ao mosquito Aedes aegyti devem continuar na mesma intensidade.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/10/grafico_mortes_dengue_23_24-36133185.jpg" width="1200" height="723" layout="responsive" alt="grafico mortes dengue"></amp-img> <figcaption>editoria de arte - <b>grafico mortes dengue</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">"A gente observa a maior parte dos estados em queda ou em estabilidade. amos daquele momento, mas ainda temos um caminho a percorrer. Às vezes, a gente dá a impressão de que o pior ou, só que ainda vamos ter pessoas adoecendo, pessoas que podem morrer", alertou.</p> <p class="texto">Para Joziana Barçante, parasitologista, pesquisadora e professora da área de doenças infecciosas e parasitárias do departamento de medicina da Universidade Federal de Lavras (MG), só é possível afirmar que o pico ou quando se constata uma queda no número de casos registrados. "A gente tem, historicamente, no Brasil, e principalmente em alguns estados, que o número de casos sobe até meados de abril e início de maio. Este ano, não teve uma antecipação da curva, mas, sim, de transmissão. O que se vê é que os picos estão acontecendo no mesmo período que aconteciam nos anos anteriores — março, abril e maio iniciando o declínio. Pode ser que se tenha chegado ao pico, mas só é possível saber isso depois que acabar o ano e fazer uma análise epidemiológica desses dados", frisou.</p> <p class="texto">Joziana explicou que o fato de 2024 ser um ano atípico em relação à dengue dificulta a realização de previsões sobre o ciclo da doença. Ela defendeu a importância de se focar nas estratégias de combate ao vetor da doença e na diminuição do sofrimento da população.</p> <p class="texto">"O que se tem que pensar, neste momento, não é a que número vai chegar ou se chegou ou não o pico, mas, sim, focar nas estratégias de combate ao vetor e de redução do sofrimento da população. O mais importante é não diminuir os esforços, na expectativa de que a curva chegou ao pico e que vai começar a ter uma diminuição do número de casos", explicou.</p> <p class="texto"><strong>*Com Henrique Fregonasse, estagiário sob a supervisão de Fabio Grecchi</strong> <br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/02/22/1200x801/1_22022024mf22-35145214.jpg?20240410225543?20240410225543", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/02/22/1000x1000/1_22022024mf22-35145214.jpg?20240410225543?20240410225543", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/02/22/800x600/1_22022024mf22-35145214.jpg?20240410225543?20240410225543" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Mayara Souto", "url": "/autor?termo=mayara-souto" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } b665

Dengue chega a 3 milhões de casos; mortes são 1.256 1n86r
Saúde pública

Dengue chega a 3 milhões de casos; mortes são 1.256 72111v

Números superam em muito os registrados no ano ado, segundo o de Arboviroses do Ministério da Saúde. Ao longo de 2023, foram 1,6 milhão de infecções — óbitos, pouco mais de mil 1161

O Brasil alcançou, ontem, a marca de 3 milhões de casos prováveis de dengue em 2024. O número corresponde, praticamente, ao dobro dos registros ocorridos ao longo do ano ado. A data marca, também, o recorde histórico no número de mortes pela doença no país — foram confirmados 1.256 óbitos e outros 1.857 estão em investigação.

As informações são do de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde. Ao todo, desde o início do ano, foram 3.062.181 casos prováveis de dengue.

Em 2023, a pasta havia previsto que o surto da infecção este ano deveria ser o maior registrado no país. A estimativa era de que poderia alcançar 4,5 milhões de casos até a 23ª semana epidemiológica — a atual é a 15ª.

Durante o ano ado, os casos chegaram a 1,6 milhão, o mais alto desde 2000. Além disso, 2023 também foi marcado pelo recorde no registro de mortes — 1.094.

Apesar de apresentar o dobro de casos e um número maior de óbitos, a taxa de letalidade pelo total de casos prováveis em 2024 (0,04%) é menor do que a constatada no ano ado (0,07%). Da mesma forma, o índice de letalidade pelo número de casos considerados graves este ano (3,93%) também fica abaixo do verificado em 2023 (5,22%).

Estabilidade 73l5v

Segundo a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel, o pico da dengue, em 2024, ou. Mas ela salienta que os trabalhos de combate ao mosquito Aedes aegyti devem continuar na mesma intensidade.

editoria de arte - grafico mortes dengue

"A gente observa a maior parte dos estados em queda ou em estabilidade. amos daquele momento, mas ainda temos um caminho a percorrer. Às vezes, a gente dá a impressão de que o pior ou, só que ainda vamos ter pessoas adoecendo, pessoas que podem morrer", alertou.

Para Joziana Barçante, parasitologista, pesquisadora e professora da área de doenças infecciosas e parasitárias do departamento de medicina da Universidade Federal de Lavras (MG), só é possível afirmar que o pico ou quando se constata uma queda no número de casos registrados. "A gente tem, historicamente, no Brasil, e principalmente em alguns estados, que o número de casos sobe até meados de abril e início de maio. Este ano, não teve uma antecipação da curva, mas, sim, de transmissão. O que se vê é que os picos estão acontecendo no mesmo período que aconteciam nos anos anteriores — março, abril e maio iniciando o declínio. Pode ser que se tenha chegado ao pico, mas só é possível saber isso depois que acabar o ano e fazer uma análise epidemiológica desses dados", frisou.

Joziana explicou que o fato de 2024 ser um ano atípico em relação à dengue dificulta a realização de previsões sobre o ciclo da doença. Ela defendeu a importância de se focar nas estratégias de combate ao vetor da doença e na diminuição do sofrimento da população.

"O que se tem que pensar, neste momento, não é a que número vai chegar ou se chegou ou não o pico, mas, sim, focar nas estratégias de combate ao vetor e de redução do sofrimento da população. O mais importante é não diminuir os esforços, na expectativa de que a curva chegou ao pico e que vai começar a ter uma diminuição do número de casos", explicou.

*Com Henrique Fregonasse, estagiário sob a supervisão de Fabio Grecchi 

Mais Lidas 2y6064

Lucas Pacifico - PRI-1104-dengue_23_24
editoria de arte - grafico mortes dengue