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Família de mulher que morreu durante endoscopia em BH segue sem respostas 6p425w
Minas Gerais

Família de mulher que morreu durante endoscopia em BH segue sem respostas 626ug

Polícia Civil instaurou inquérito no dia 18 de julho e até agora não concluiu as investigações. Cleonice Ribeiro morreu aos 49 anos durante exame no Barreiro 4h6zf

A família de Cleonice Ribeiro da Silva Soares está há três meses sem respostas sobre o que causou sua morte. A mulher faleceu aos 49 anos durante um exame de endoscopia, no dia 18 de julho, em uma clínica particular na região do Barreiro, em Belo Horizonte. À época, a Polícia Civil (PCMG) instaurou inquérito para apurar as circunstâncias do óbito da paciente, mas até esta quinta-feira (20/10) as investigações ainda não foram concluídas.

Ao Estado de Minas, a filha de Cleonice, Monique Aparecida Ribeiro Soares, afirmou que a espera é angustiante. Ela contou que o laudo pericial já foi finalizado e entregue à família, mas a PCMG não reou nenhuma outra informação. “A gente conseguiu pegar o laudo da perícia médica, mas os termos são muito técnicos e não quisemos abrir. Entregamos o documento direto na mão dos advogados”.

Saiba Mais 2h1b4e

Questionada sobre atualizações sobre o caso, a polícia afirmou, por meio de nota, que a investigação tramita na 2ª Delegacia de Polícia Civil, no Barreiro, e que “mais informações serão readas após a conclusão do inquérito policial''.

Relembre o caso w6s1p

No dia 18 de julho, Cleonice Ribeiro apresentou um quadro de esforço respiratório após ser sedada para um exame de endoscopia em uma clínica particular no Barreiro. Rapidamente, o quadro da paciente evoluiu para uma parada cardíaca.

Segundo a filha, Cleonice usava desde 2019 um cardiodesfibrilador, aparelho semelhante a um marcao. Ela acredita que a mãe tenha informado isso à equipe responsável, mas médico e enfermeira que fizeram o exame afirmam que não foram comunicados.

A equipe médica iniciou o processo de reanimação da paciente, mas ela morreu pouco depois. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e atestou o óbito.

Aos policiais, a enfermeira disse que a paciente informou ter apenas hipertensão e listou os remédios dos quais fazia uso diário. Além disso, apresentou uma ficha que continha apenas a e carimbo do médico responsável pelo procedimento.

A única documentação assinada pela paciente era uma orientação geral sobre advertências e complicações do procedimento.

Cobertura do Correio Braziliense 3z6km

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