{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/brasil/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/brasil/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/", "name": "Brasil", "description": "Acompanhe o que ocorre no país em tempo real: notícias e análises ", "url": "/brasil/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/brasil/2022/05/5006557-inca-estima-mais-de-6-500-novos-casos-de-cancer-de-ovario-em-2022.html", "name": "Inca estima mais de 6.500 novos casos de câncer de ovário em 2022", "headline": "Inca estima mais de 6.500 novos casos de câncer de ovário em 2022", "description": "", "alternateName": "Saúde Feminina", "alternativeHeadline": "Saúde Feminina", "datePublished": "2022-05-09-0318:09:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O mês dedicado às mães também traz um importante alerta para o cuidado com a saúde da mulher. Maio é marcado por uma campanha mundial de conscientização do câncer de ovário, doença que, na maioria dos casos, tem diagnóstico tardio.</p> <p class="texto">Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), este é o segundo tipo de tumor ginecológico mais comum, atrás apenas do câncer de colo do útero. Ainda conforme a entidade, a estimativa é que só neste ano sejam diagnosticados 6.650 novos casos da enfermidade.<br /></p> <p class="texto">A oncologista clínica Daniella Pimenta, que faz parte do corpo clínico da Cetus Oncologia, afirma que o maior dos problemas desta neoplasia se dá pelo fato de que muitos pacientes não apresentam sintomas em estágios iniciais da doença, dificultando, assim, o diagnóstico precoce.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto">"Acúmulo de líquido abdominal, a denominada 'ascite', dor e aparecimento de um tumor pélvico, além de alterações gastrointestinais são possíveis indícios de que a neoplasia possa já estar instalada", explica a médica.</p> <p class="texto">Para detectar o tumor, ao contrário de outros cânceres, como o de mama e próstata, Daniella destaca que não existe nenhum tipo de exame de rastreamento para a população em geral. "Quando temos suspeita [da doença], podem ser feitos alguns exames de imagem, entre eles a tomografia, ressonância e o ultrassom endovaginal. Eles auxiliam no diagnóstico", pontua Daniella.</p> <p class="texto"> </p> <p class="texto">Idade avançada e mutações de herança familiar são os principais fatores de risco para a doença. De acordo com a especialista, pacientes com histórico familiar de câncer de mama e ovário precisam ser investigadas para averiguar uma mutação genética, que, quando identificadas representam uma maior probabilidade para o desenvolvimento da neoplasia.</p> <p class="texto">Nesses casos, pode-se discutir a realização da cirurgia profilática, a "salpingooforectomia e mastectomia bilaterais", para a retirada dos ovários e mamas preventivamente. Contudo, a tomada de decisão para a realização deste tipo de procedimento envolve análise de diversos profissionais que acompanharão o caso (oncologista, ginecologista, cirurgião e geneticista, por exemplo).</p> <p class="texto">Entre outros fatores de risco associados ao câncer de ovário, estão uma maior exposição a hormônios (menarca precoce ou menopausa tardia), pacientes sem filhos(nuliparidade) e síndromes genéticas como a Síndrome hereditária de câncer de mama e ovário e a síndrome de Lynch, condição genética hereditária que aumenta o risco de desenvolver tumores como o de cólon, endométrio e outras neoplasias.</p> <p class="texto">Uma vez identificada a doença, o tratamento dependerá do estágio em que ela se encontra, no entanto, na maioria dos casos, é necessária a realização de cirurgia seguida por algum tipo de quimioterapia acompanhada de uma terapia de manutenção, com uso de medicamentos orais, ou até mesmo a 'quimio' isolada. "Tudo é discutido caso a caso, de acordo com o perfil da paciente. Sempre é recomendada uma avaliação de um oncologista para a escolha do tratamento ideal", ressalta Daniella.</p> <h3>Prevenção<br /></h3> <p class="texto">Como a doença é difícil de ser identificada logo no início e muitas vezes se desenvolve de forma silenciosa, Daniella Pimenta afirma ser essencial que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração no corpo e observem a presença de fatores de risco. "Além disso, devem manter uma alimentação balanceada, rotina de exercícios e controle do peso. Esses hábitos saudáveis ajudam, inclusive, a prevenir outros tipos de cânceres".</p> <p class="texto">Segundo aponta a especialista, também é imprescindível manter o acompanhamento médico periódico, principalmente a partir dos 50 anos. "Se há casos da doença na família, o ideal é procurar um profissional médico para orientações acerca de opções de rastreamento e prevenção", reforça.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/05/09/1200x800/1_imagem_ilustrativa_de_um_ovario_ampliado__1_157265-7936450.jpg?20220509180846?20220509180846", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/05/09/1000x1000/1_imagem_ilustrativa_de_um_ovario_ampliado__1_157265-7936450.jpg?20220509180846?20220509180846", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/05/09/820x547/1_imagem_ilustrativa_de_um_ovario_ampliado__1_157265-7936450.jpg?20220509180846?20220509180846" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Amanda Serrano - Estado de Minas", "url": "/autor?termo=amanda-serrano---estado-de-minas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 2w2w20

Inca estima mais de 6.500 novos casos de câncer de ovário em 2022 n5gg
Saúde Feminina

Inca estima mais de 6.500 novos casos de câncer de ovário em 2022 5h1n59

Segundo tipo de tumor ginecológico mais comum, o câncer de ovário muitas vezes se desenvolve sem provocar sintomas, o que dificulta um diagnóstico precoce 21446w

O mês dedicado às mães também traz um importante alerta para o cuidado com a saúde da mulher. Maio é marcado por uma campanha mundial de conscientização do câncer de ovário, doença que, na maioria dos casos, tem diagnóstico tardio.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), este é o segundo tipo de tumor ginecológico mais comum, atrás apenas do câncer de colo do útero. Ainda conforme a entidade, a estimativa é que só neste ano sejam diagnosticados 6.650 novos casos da enfermidade.

A oncologista clínica Daniella Pimenta, que faz parte do corpo clínico da Cetus Oncologia, afirma que o maior dos problemas desta neoplasia se dá pelo fato de que muitos pacientes não apresentam sintomas em estágios iniciais da doença, dificultando, assim, o diagnóstico precoce.

Saiba Mais 2h1b4e

"Acúmulo de líquido abdominal, a denominada 'ascite', dor e aparecimento de um tumor pélvico, além de alterações gastrointestinais são possíveis indícios de que a neoplasia possa já estar instalada", explica a médica.

Para detectar o tumor, ao contrário de outros cânceres, como o de mama e próstata, Daniella destaca que não existe nenhum tipo de exame de rastreamento para a população em geral. "Quando temos suspeita [da doença], podem ser feitos alguns exames de imagem, entre eles a tomografia, ressonância e o ultrassom endovaginal. Eles auxiliam no diagnóstico", pontua Daniella.

 

Idade avançada e mutações de herança familiar são os principais fatores de risco para a doença. De acordo com a especialista, pacientes com histórico familiar de câncer de mama e ovário precisam ser investigadas para averiguar uma mutação genética, que, quando identificadas representam uma maior probabilidade para o desenvolvimento da neoplasia.

Nesses casos, pode-se discutir a realização da cirurgia profilática, a "salpingooforectomia e mastectomia bilaterais", para a retirada dos ovários e mamas preventivamente. Contudo, a tomada de decisão para a realização deste tipo de procedimento envolve análise de diversos profissionais que acompanharão o caso (oncologista, ginecologista, cirurgião e geneticista, por exemplo).

Entre outros fatores de risco associados ao câncer de ovário, estão uma maior exposição a hormônios (menarca precoce ou menopausa tardia), pacientes sem filhos(nuliparidade) e síndromes genéticas como a Síndrome hereditária de câncer de mama e ovário e a síndrome de Lynch, condição genética hereditária que aumenta o risco de desenvolver tumores como o de cólon, endométrio e outras neoplasias.

Uma vez identificada a doença, o tratamento dependerá do estágio em que ela se encontra, no entanto, na maioria dos casos, é necessária a realização de cirurgia seguida por algum tipo de quimioterapia acompanhada de uma terapia de manutenção, com uso de medicamentos orais, ou até mesmo a 'quimio' isolada. "Tudo é discutido caso a caso, de acordo com o perfil da paciente. Sempre é recomendada uma avaliação de um oncologista para a escolha do tratamento ideal", ressalta Daniella.

Prevenção 5h1y62

Como a doença é difícil de ser identificada logo no início e muitas vezes se desenvolve de forma silenciosa, Daniella Pimenta afirma ser essencial que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração no corpo e observem a presença de fatores de risco. "Além disso, devem manter uma alimentação balanceada, rotina de exercícios e controle do peso. Esses hábitos saudáveis ajudam, inclusive, a prevenir outros tipos de cânceres".

Segundo aponta a especialista, também é imprescindível manter o acompanhamento médico periódico, principalmente a partir dos 50 anos. "Se há casos da doença na família, o ideal é procurar um profissional médico para orientações acerca de opções de rastreamento e prevenção", reforça.

Saiba Mais 2h1b4e