<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/10/12/552808/20161011170750318456u.JPG" alt="Estrela de 'O silêncio do céu' intensifica a parceria com diretores nacionais" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto"><em>Coincidindo com a explosão de interesse despertada pela cinematografia argentina, em fins dos anos 1990, o despontar da carreira do ator Leonardo Sbaraglia tomou forma entre os brasileiros a partir da aparição no thriller Plata quemada (2000). De lá para hoje, Leo, como ele gosta de ser chamado, já fez história nas telas. Para Luis Puenzo (do clássico A história oficial), ele foi destaque em A puta e a baleia (2004), esteve no arrasador sucesso de Relatos selvagens (2014) e, para coroar o contato com os hermanos brasileiros, trabalhou com José Eduardo Belmonte, para a série O hipnotizador da HBO, e protagonizou um dos sucessos no último Festival de Gramado, o longa O silêncio do céu, além de estar no recém-lançado (no circuito nacional) No fim do túnel, no qual interpreta um cadeirante que pretende dar um golpe em uma turma de trapaceiros. Em entrevista exclusiva para o Correio, Sbaraglia, aos 46 anos, fala das pontes culturais que preza, do papel da mulher no cinema de hoje, do apego pelo mate e da imensa iração pelo colega de ofício Ricardo Darín, a unanimidade com a qual contracena no ainda inédito Neve negra.</em><br /><br /><br /><strong>Como você tem diversificado a participação no cinema,em rota globalizada